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string(92) "Produtos da ceia de Natal estão até 65% mais caros e preços podem variar quase 330% em BH"
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A menos de 40 dias para o Natal, consumidores que já planejam o cardápio para a tradicional ceia com a família devem preparar o bolso para as compras em Belo Horizonte. Pesquisa divulgada pelo Mercado Mineiro nesta segunda-feira (17) aponta que os tradicionais produtos desta época do ano estão até 65% mais caros e os preços podem variar 327%.
O levantamento, realizado de 12 a 14 de novembro em supermercados e lojas do Mercado Central, indica que o maior aumento comparado a 2024 é da castanha-do-Pará inteira, que teve um salto expressivo no preço médio: de R$ 111,54 para R$ 185,08 neste ano, aumento de 65,93%. O damasco seco também teve alta, subindo 41% em um ano (de R$ 95,15 para R$ 131,53).
Entre as frutas secas, os seguintes produtos também tiveram aumentos significativos:
frutas cristalizadas (de R$ 18,91 para R$ 23,16, aumento de 22,47%);
nozes com casca (de R$ 47,56 para R$58,33, aumento de 22,65%)
uvas passas pretas (de R$ 30,93 para R$36,62, aumento de 18,40%).
Um dos tradicionais produtos da ceia, o quilo do bacalhau também está mais caro. O quilo do Saithe subiu de R$ 69,61 para R$ 87,10, aumento de 25,12%. Já a Ave Supreme Sadia teve alta de 14,51%, saindo de R$ 27,49 para R$ 31,48.
A sobremesa também ficou mais “salgada” neste ano, visto que panetones e outros doces acompanharam o aumento de preços.
Panetone de fabricação própria subiu de R$ 13,41 para R$ 15,20 (aumento de 13,37%)
Panetone aymore passou de R$ 19,99 para R$ 25,86 (aumento de 29%)
Panetone bauducco passando de R$ 21,89 para R$ 26,26 (aumento de 19.94%)
Chocotone bauducco subiu de R$ 30.65 para R$ 34.65 (aumento de 13%)
Caixa de bombom lacta subiu de R$ 15,68 para R$ 16,52 (aumento de 5,36%)
Caixa de bombom garoto subiu de R$ 13,35 para R$ 15,63 (aumento de 17,10%)
Caixa de bombom nestlé subiu de R$ 13,49 para R$ 16.25 (aumento de 20%)
Apesar do aumento em grande parte dos produtos, alguns itens foram na “direção contrária” e tiveram reduções de preço. O bacalhau do Porto, por exemplo, caiu de R$ 195,43 para R$ 173,92, queda de 11,01%. Além do peixe, a ameixa nacional caiu 27,80%, o pêssego recuou 17,58%, a ameixa importada teve queda de 13,16%, além da uva Itália, 25,42% mais barata.
Preços podem variar quase 330%
A pesquisa apontou grande variação de preços entre as lojas. A maior diferença foi encontrada no quilo do pêssego, que pode custar de R$ 6,99 a R$ 29,90, oscilação de 327,75%.
No entanto, as diferenças de preço também podem levar em conta as variedade de opções, a tradição do estabelecimento e até a qualidade dos produtos.
O bacalhau se destacou pela grande diferença de preços. O quilo do Saithe apresentou variação de 200,80%, podendo custar de R$ 49,80 a R$ 149,80. Já o tradicional bacalhau do Porto tem preços entre R$ 119,80 e R$ 219,90, diferença de 83,56%.
Outras variações de preços
Pernil com osso (kg): variação de 71,85% (de R$ 17,80 a R$ 30,59).
Lombo suíno (kg): variação de 24,59% (de R$ 23,99 a R$ 29,89).
Ameixa seca sem caroço (kg): variação de 75,19% (de R$ 39,90 a R$ 69,90).
Frutas cristalizadas (kg): variação de 47,62% (de R$ 18,90 a R$ 27,90).
Nozes com casca (kg): variação de 40,28% (de R$ 49,90 a R$ 70,00).
Castanha de caju torrada (kg): variação de 31,61% (de R$ 94,90 a R$ 124,90).
Panetone de fabricação própria (500g): variação de 84,72% (de R$ 10,80 a R$ 19,95)
Caixa de bombom garoto (355g): variação de 50,04% (R$ 11,99 a R$ 17,99)
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O levantamento, realizado de 12 a 14 de novembro em supermercados e lojas do Mercado Central, indica que o maior aumento comparado a 2024 é da castanha-do-Pará inteira, que teve um salto expressivo no preço médio: de R$ 111,54 para R$ 185,08 neste ano, aumento de 65,93%. O damasco seco também teve alta, subindo 41% em um ano (de R$ 95,15 para R$ 131,53).
Entre as frutas secas, os seguintes produtos também tiveram aumentos significativos:
frutas cristalizadas (de R$ 18,91 para R$ 23,16, aumento de 22,47%);
nozes com casca (de R$ 47,56 para R$58,33, aumento de 22,65%)
uvas passas pretas (de R$ 30,93 para R$36,62, aumento de 18,40%).
Um dos tradicionais produtos da ceia, o quilo do bacalhau também está mais caro. O quilo do Saithe subiu de R$ 69,61 para R$ 87,10, aumento de 25,12%. Já a Ave Supreme Sadia teve alta de 14,51%, saindo de R$ 27,49 para R$ 31,48.
A sobremesa também ficou mais “salgada” neste ano, visto que panetones e outros doces acompanharam o aumento de preços.
Panetone de fabricação própria subiu de R$ 13,41 para R$ 15,20 (aumento de 13,37%)
Panetone aymore passou de R$ 19,99 para R$ 25,86 (aumento de 29%)
Panetone bauducco passando de R$ 21,89 para R$ 26,26 (aumento de 19.94%)
Chocotone bauducco subiu de R$ 30.65 para R$ 34.65 (aumento de 13%)
Caixa de bombom lacta subiu de R$ 15,68 para R$ 16,52 (aumento de 5,36%)
Caixa de bombom garoto subiu de R$ 13,35 para R$ 15,63 (aumento de 17,10%)
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Apesar do aumento em grande parte dos produtos, alguns itens foram na “direção contrária” e tiveram reduções de preço. O bacalhau do Porto, por exemplo, caiu de R$ 195,43 para R$ 173,92, queda de 11,01%. Além do peixe, a ameixa nacional caiu 27,80%, o pêssego recuou 17,58%, a ameixa importada teve queda de 13,16%, além da uva Itália, 25,42% mais barata.
Preços podem variar quase 330%
A pesquisa apontou grande variação de preços entre as lojas. A maior diferença foi encontrada no quilo do pêssego, que pode custar de R$ 6,99 a R$ 29,90, oscilação de 327,75%.
No entanto, as diferenças de preço também podem levar em conta as variedade de opções, a tradição do estabelecimento e até a qualidade dos produtos.
O bacalhau se destacou pela grande diferença de preços. O quilo do Saithe apresentou variação de 200,80%, podendo custar de R$ 49,80 a R$ 149,80. Já o tradicional bacalhau do Porto tem preços entre R$ 119,80 e R$ 219,90, diferença de 83,56%.
Outras variações de preços
Pernil com osso (kg): variação de 71,85% (de R$ 17,80 a R$ 30,59).
Lombo suíno (kg): variação de 24,59% (de R$ 23,99 a R$ 29,89).
Ameixa seca sem caroço (kg): variação de 75,19% (de R$ 39,90 a R$ 69,90).
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