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O presidente do Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Minas Gerais (Sindtanque-MG), Irani Gomes, explicou os motivos da suspensão da greve dos tanqueiros no estado, anunciada na tarde desta sexta-feira (22/10).
De acordo com ele, a decisão foi tomada pelo compromisso do setor com a sociedade e a sinalização de uma negociação da categoria com as distribuidoras, com a discussão de medidas para melhoria no transporte.
“A categoria resolveu suspender a paralisação visando o compromisso com a sociedade e, também, com a sensibilidade das distribuidoras que se comprometeram, na próxima semana, a discutir sobre melhorias no transporte. Mas nós não vamos abrir mão desta luta. Sabemos que um fator muito importante é a redução das alíquotas dos combustíveis, pois elevam muito o preço (dos combustíveis).”
O presidente ressaltou que, apesar da suspensão da greve, a categoria vai continuar lutando pela redução da alíquota de 15% do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) sobre o diesel e o alto preço do produto, que corresponde a 70% do custo do frete.
“O cidadão tem sofrido demais com isso, e as empresas também têm sofrido com o alto preço do óleo diesel, que hoje, no estado de Minas Gerais, na Região Sudeste, tem uma das maiores alíquotas. Nós não vamos desistir, mesmo com a insensibilidade do governo que só faz promessa e não cumpre, vamos continuar com essa batalha”, completou.
A paralisação dos tanqueiros, que teve início na madrugada dessa quinta-feira (21/10) provocou uma corrida dos motoristas aos postos de combustíveis . Ao longo do dia, filas de carros foram registradas em postos da capital e chegou a faltar gasolina comum e etanol em alguns deles .
*Estagiária sob supervisão do subeditor João Renato Faria
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De acordo com ele, a decisão foi tomada pelo compromisso do setor com a sociedade e a sinalização de uma negociação da categoria com as distribuidoras, com a discussão de medidas para melhoria no transporte.
“A categoria resolveu suspender a paralisação visando o compromisso com a sociedade e, também, com a sensibilidade das distribuidoras que se comprometeram, na próxima semana, a discutir sobre melhorias no transporte. Mas nós não vamos abrir mão desta luta. Sabemos que um fator muito importante é a redução das alíquotas dos combustíveis, pois elevam muito o preço (dos combustíveis).”
O presidente ressaltou que, apesar da suspensão da greve, a categoria vai continuar lutando pela redução da alíquota de 15% do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) sobre o diesel e o alto preço do produto, que corresponde a 70% do custo do frete.
“O cidadão tem sofrido demais com isso, e as empresas também têm sofrido com o alto preço do óleo diesel, que hoje, no estado de Minas Gerais, na Região Sudeste, tem uma das maiores alíquotas. Nós não vamos desistir, mesmo com a insensibilidade do governo que só faz promessa e não cumpre, vamos continuar com essa batalha”, completou.
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*Estagiária sob supervisão do subeditor João Renato Faria