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Passada a reforma da Previdência, cuja proposta irá ao segundo turno na Câmara dos Deputados e, depois, será apreciada no Senado, a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) vai pressionar os deputados estaduais para que eles aprovarem as mudanças nas regras da aposentadoria dos servidores municipais e estaduais.
"O placar de aprovação no primeiro turno da Câmara mostrou que haverá aprovação com folga na votação do segundo turno", afirmou o presidente da Fiemg, Flávio Roscoe, em coletiva na sede da entidade, nesta quarta-feira (17).
As perspectivas da tramitação da reforma no Senado tambem são boas, conforme o executivo. "Vários dos senadores foram governadores e conhecem a realidade dos estados", justifica.
Para ele, o ideal seria que a reforma dos estados e municípios entrasse no texto nacional. No entanto, Roscoe destaca que é compreensível que o assunto seja abordado na Assembleia Legislativa, no caso de Minas Gerais. O motivo é a disputa política que envolve os deputados. O representante da indústria enfatiza que a proposta é impopular e que isso deve ser levado em consideração.
Conforme Roscoe, o deputado estadual de hoje é o candidato rival do deputado federal de amanhã e a aprovação unicamente em âmbito nacional poderia interferir no jogo político. Afinal, em uma disputa para a Câmara, os estaduais poderiam usar o voto na reforma para tirar eleitores de quem ocupa hoje uma cadeira na Casa.
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"O placar de aprovação no primeiro turno da Câmara mostrou que haverá aprovação com folga na votação do segundo turno", afirmou o presidente da Fiemg, Flávio Roscoe, em coletiva na sede da entidade, nesta quarta-feira (17).
As perspectivas da tramitação da reforma no Senado tambem são boas, conforme o executivo. "Vários dos senadores foram governadores e conhecem a realidade dos estados", justifica.
Para ele, o ideal seria que a reforma dos estados e municípios entrasse no texto nacional. No entanto, Roscoe destaca que é compreensível que o assunto seja abordado na Assembleia Legislativa, no caso de Minas Gerais. O motivo é a disputa política que envolve os deputados. O representante da indústria enfatiza que a proposta é impopular e que isso deve ser levado em consideração.
Conforme Roscoe, o deputado estadual de hoje é o candidato rival do deputado federal de amanhã e a aprovação unicamente em âmbito nacional poderia interferir no jogo político. Afinal, em uma disputa para a Câmara, os estaduais poderiam usar o voto na reforma para tirar eleitores de quem ocupa hoje uma cadeira na Casa.