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A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) lamentou a morte da médica Maggy Lopes da Costa, de 63 anos, ocorrida nesta sexta-feira (19/9). A servidora estava internada desde a última terça-feira (16), após sofrer uma parada cardiorrespiratória durante uma reunião de trabalho no Centro de Saúde Ventosa, na região Oeste da capital mineira. No encontro, Maggy havia denunciado ser vítima de violência psicológica.
"A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, lamenta profundamente o falecimento da médica Maggy Lopes da Costa. Profissional de carreira, atuava na rede SUS-BH desde 2007. Nos últimos 12 anos, integrava a equipe do Centro de Saúde Ventosa. A PBH se solidariza com os familiares e amigos", disse a nota.
Ainda segundo o comunicado da PBH, o município conta com um programa de acompanhamento sociofuncional, destinado aos trabalhadores da rede do Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte (SUS-BH). O programa, conforme o texto, tem como foco os profissionais que apresentam "instabilidade no trabalho por intercorrências como conflitos, problemas de adaptação, adoecimentos físicos e/ou psíquicos adquiridos ou agravados no contexto laboral".
O velório da servidora será realizado neste sábado (20), das 9h às 12h, no Cemitério Bosque da Esperança, no bairro Jaqueline, na região de Venda Nova.
Denúncia de violência psicológica
Maggy sofreu uma parada cardiorrespiratória enquanto trabalhava no Centro de Saúde Ventosa, no bairro Jardim América, na região Oeste da capital. Ela participava de uma reunião organizada por um líder comunitário com representantes da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) e vereadores da capital. No encontro, ela denunciou que estava sendo vítima de violência psicológica.
A reunião ocorreu três semanas após ter sido ameaçada com postagens ofensivas em redes sociais por não aceitar copiar o relatório de autismo feito por outro profissional para um paciente. Além dela, uma enfermeira e um psicólogo do Centro de Saúde Ventosa também teriam sido vítimas. O caso é investigado pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG).
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A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) lamentou a morte da médica Maggy Lopes da Costa, de 63 anos, ocorrida nesta sexta-feira (19/9). A servidora estava internada desde a última terça-feira (16), após sofrer uma parada cardiorrespiratória durante uma reunião de trabalho no Centro de Saúde Ventosa, na região Oeste da capital mineira. No encontro, Maggy havia denunciado ser vítima de violência psicológica.
"A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, lamenta profundamente o falecimento da médica Maggy Lopes da Costa. Profissional de carreira, atuava na rede SUS-BH desde 2007. Nos últimos 12 anos, integrava a equipe do Centro de Saúde Ventosa. A PBH se solidariza com os familiares e amigos", disse a nota.
Ainda segundo o comunicado da PBH, o município conta com um programa de acompanhamento sociofuncional, destinado aos trabalhadores da rede do Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte (SUS-BH). O programa, conforme o texto, tem como foco os profissionais que apresentam "instabilidade no trabalho por intercorrências como conflitos, problemas de adaptação, adoecimentos físicos e/ou psíquicos adquiridos ou agravados no contexto laboral".
O velório da servidora será realizado neste sábado (20), das 9h às 12h, no Cemitério Bosque da Esperança, no bairro Jaqueline, na região de Venda Nova.
Denúncia de violência psicológica
Maggy sofreu uma parada cardiorrespiratória enquanto trabalhava no Centro de Saúde Ventosa, no bairro Jardim América, na região Oeste da capital. Ela participava de uma reunião organizada por um líder comunitário com representantes da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) e vereadores da capital. No encontro, ela denunciou que estava sendo vítima de violência psicológica.
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