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Mas o torcedor deve escolher bem onde ir. Segundo a pesquisa do Mercado Mineiro, divulgada nesta segunda-feira (21/11), o preço da cerveja em estabelecimentos de Belo Horizonte e da Região Metropolitana pode variar em 75%, enquanto para drinks populares, como a caipirinha, o índice é 225%.
Ao todo, foram pesquisados 66 bares da região metropolitana da capital mineira, entre os dias 16 e 18 de novembro. Segundo a pesquisa, as variações de preços são bem significativas e se justificam em função da localização (bairro), infraestrutura e tradição do bar. O chopp de 300 ml, por exemplo, pode custar de R$ 6,00 até R$ 8,58, uma variação de 19,55%.
Cervejas estão mais caras
Cervejas mais populares, como a Bohemia de 600 ml, podem ser encontradas por R$ 9,99 até R$14,99, 40% de diferença. Já o preço da cerveja Brahma de 600 ml varia de R$ 8,00 a R$ 14,00, com uma variação de 75%. A maior distinção de preço da bebida, conforme a pesquisa do Mercado Mineiro, é a da cerveja Original de 600 ml, que pode custar de R$ 10,00 até R$ 17,90, quase 80%.
O rótulo mais caro de BH, por sua vez, é a Heineken de 600 ml. Ela pode ser encontrada por preços entre R$ 12,90 e R$ 19,80, variação de 53%.
A Stella Artois de 600 ml custa entre R$ 11,00 e R$ 17,00 (54% de diferença), enquanto a long neck da marca, com 275 ml, de R$ 8,00 até R$ 13,00, variando em 62%. No preço médio, a marca mais barata é a Skol de 600 ml, vendida por R$ 9,29.
Leia: Vacina anticrise: BH já tem mais bares e restaurantes que antes da pandemia
Nos preços dos drinks, a variação é maior, A caipirinha pode ser encontrada por RS 8,00 até R$ 26,00, diferença de 225%. A caipvodka também tem alta diferenciação de valor, custando de R$ 10,00 a R$ 30,00, 200%.
Em comparação com o levantamento do ano passado, a inflação contamina o preço da cerveja. Com exceção da Skol (crescimento de 0,82%), da Brahma (7,81% mais cara) e a Bohemia (aumento 8,65%), os demais rótulos encareceram mais de 10%. Na cotação média, a que ficou mais cara, de um ano para o outro, foi Serramalte, que saiu de R$ 11,01 para R$12,54, um crescimento de 13,86%.
Petiscos também têm variações significativas
Segundo a pesquisa, as porções também podem ter alterações significativas de preços, mas é importante considerar a qualidade e a quantidade. A porção de batata frita, por exemplo, pode custar entre R$ 13,90 e R$ 41,90. Já a porção de mandioca frita foi encontrada por R$ 15,00 até R$ 38,00.
O preço da carne de sol com mandioca, por sua vez, pode variar de R$45,40 até R$ 89,00, uma diferença de 96%. A porção de picanha, que costuma ser a preferida nas mesas dos bares da cidade, pode custar entre R$ 69,00 e R$ 170,00, 201%. Comparado ao ano passado, o valor do prato de “tira gosto” cresceu 23%.
A porção de contra-filé foi achada por R$ 49,00 a R$ 112,80, variando 153,33%, enquanto a porção de lombo custa de R$ 28,90 a R$ 86,90.
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Mas o torcedor deve escolher bem onde ir. Segundo a pesquisa do Mercado Mineiro, divulgada nesta segunda-feira (21/11), o preço da cerveja em estabelecimentos de Belo Horizonte e da Região Metropolitana pode variar em 75%, enquanto para drinks populares, como a caipirinha, o índice é 225%.
Ao todo, foram pesquisados 66 bares da região metropolitana da capital mineira, entre os dias 16 e 18 de novembro. Segundo a pesquisa, as variações de preços são bem significativas e se justificam em função da localização (bairro), infraestrutura e tradição do bar. O chopp de 300 ml, por exemplo, pode custar de R$ 6,00 até R$ 8,58, uma variação de 19,55%.
Cervejas estão mais caras
Cervejas mais populares, como a Bohemia de 600 ml, podem ser encontradas por R$ 9,99 até R$14,99, 40% de diferença. Já o preço da cerveja Brahma de 600 ml varia de R$ 8,00 a R$ 14,00, com uma variação de 75%. A maior distinção de preço da bebida, conforme a pesquisa do Mercado Mineiro, é a da cerveja Original de 600 ml, que pode custar de R$ 10,00 até R$ 17,90, quase 80%.
O rótulo mais caro de BH, por sua vez, é a Heineken de 600 ml. Ela pode ser encontrada por preços entre R$ 12,90 e R$ 19,80, variação de 53%.
A Stella Artois de 600 ml custa entre R$ 11,00 e R$ 17,00 (54% de diferença), enquanto a long neck da marca, com 275 ml, de R$ 8,00 até R$ 13,00, variando em 62%. No preço médio, a marca mais barata é a Skol de 600 ml, vendida por R$ 9,29.
Leia: Vacina anticrise: BH já tem mais bares e restaurantes que antes da pandemia
Nos preços dos drinks, a variação é maior, A caipirinha pode ser encontrada por RS 8,00 até R$ 26,00, diferença de 225%. A caipvodka também tem alta diferenciação de valor, custando de R$ 10,00 a R$ 30,00, 200%.
Em comparação com o levantamento do ano passado, a inflação contamina o preço da cerveja. Com exceção da Skol (crescimento de 0,82%), da Brahma (7,81% mais cara) e a Bohemia (aumento 8,65%), os demais rótulos encareceram mais de 10%. Na cotação média, a que ficou mais cara, de um ano para o outro, foi Serramalte, que saiu de R$ 11,01 para R$12,54, um crescimento de 13,86%.
Petiscos também têm variações significativas
Segundo a pesquisa, as porções também podem ter alterações significativas de preços, mas é importante considerar a qualidade e a quantidade. A porção de batata frita, por exemplo, pode custar entre R$ 13,90 e R$ 41,90. Já a porção de mandioca frita foi encontrada por R$ 15,00 até R$ 38,00.
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A porção de contra-filé foi achada por R$ 49,00 a R$ 112,80, variando 153,33%, enquanto a porção de lombo custa de R$ 28,90 a R$ 86,90.