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  string(70) "Policial penal afastado desde 2024 mata a namorada no Padre Eustáquio"
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Uma discussão durante a madrugada deste sábado (16/8) terminou com uma mulher de 46 anos morta após ela ser esfaqueada diversas vezes dentro de um apartamento no bairro Padre Eustáquio, na região Noroeste de Belo Horizonte. O principal suspeito do crime é o namorado da vítima, um policial penal de 45 anos que teria confessado o feminicídio para um familiar. 
A morte de Priscila Azevedo Mundim foi lamentada pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), que confirmou o feminicídio por meio de nota. Segundo a pasta, o policial penal estava afastado das atividades desde janeiro de 2024, "por motivos psiquiátricos". "O armamento institucional do servidor já havia sido recolhido desde então", dizia a nota.
Quando a Polícia Militar (PM) chegou ao imóvel, localizado na esquina das ruas Progresso e Vereador Geraldo Pereira, encontrou o policial penal com um corte profundo no abdômen. O ferimento teria sido feito por ele mesmo, em uma tentativa de suicídio após o feminicídio.
Por conta do ferimento grave, ele precisou ser encaminhado às pressas pelos militares até o Hospital de Pronto-Socorro (HPS) João XXIII, na região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele permanece internado sob escolta.
O Corpo de Bombeiros foi acionado até o imóvel, encontrando Priscila em um quarto onde havia muito sangue. A morte da mulher acabou sendo confirmada pelo médico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que também compareceu à cena do crime. 
"O Departamento Penitenciário (Depen) informa que será instaurado um procedimento administrativo pela Corregedoria em decorrência do fato e que está à disposição para auxiliar a Polícia Civil no que for preciso no inquérito policial que investigará o crime", concluiu a Sejusp em nota. 
Agora, o feminicídio será alvo de investigação da Polícia Civil.
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A morte de Priscila Azevedo Mundim foi lamentada pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), que confirmou o feminicídio por meio de nota. Segundo a pasta, o policial penal estava afastado das atividades desde janeiro de 2024, "por motivos psiquiátricos". "O armamento institucional do servidor já havia sido recolhido desde então", dizia a nota.
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