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Polícia Civil (PC) concluiu nesta terça-feira (21) o inquérito da falsa denúncia de crime de homofobia associada a um casal de 37 e 43 anos que vive em um condomínio de luxo de Betim, na Região Metropolitana de BH.
De acordo com as investigações, as mensagens preconceituosas e com conteúdo intimidatório foram enviadas pelos denunciantes para os próprios celulares com objetivo de se vingarem de alguns moradores, que seriam desafetos deles.
Segundo a delegada responsável pelo caso, Ariadne Elloise Coelho, as investigações comprovaram que o morador de 43 anos, que é advogado, comprou dois chips de celular e criou perfis falsos no aplicativo de mensagem. Em seguida, disparou as mensagens homofóbicas para o celular do casal. As três moradoras apontadas pelo advogado como suspeitas de homofobia negaram a prática criminosa.
A delegada explicou que, com a ajuda de operadoras de celular, foi possível desmascarar a farsa. "Descobrimos que as supostas vítimas enviaram as mensagens com objetivo de se vingarem dos vizinhos e justificar uma obra irregular".
Segundo a Polícia, o casal teria construído uma entrada privativa e instalado câmeras de segurança, com a desculpa de se sentir inseguro e que passava por quadros severos de depressão e ansiedade.
Ainda de acordo com a PC, depois que a farsa foi descoberta, o advogado confessou o crime por acreditar que a Polícia não descobriria a verdade. Ele relatou que o companheiro não sabia do plano e que foi compareceu à delegacia para denunciar o fato por acreditar que as mensagens eram verdadeiras.
O casal foi indiciado por falsidade ideológica, falsa identidade e denunciação caluniosa, no caso, praticada pelos próprios denunciantes.
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Polícia Civil (PC) concluiu nesta terça-feira (21) o inquérito da falsa denúncia de crime de homofobia associada a um casal de 37 e 43 anos que vive em um condomínio de luxo de Betim, na Região Metropolitana de BH.
De acordo com as investigações, as mensagens preconceituosas e com conteúdo intimidatório foram enviadas pelos denunciantes para os próprios celulares com objetivo de se vingarem de alguns moradores, que seriam desafetos deles.
Segundo a delegada responsável pelo caso, Ariadne Elloise Coelho, as investigações comprovaram que o morador de 43 anos, que é advogado, comprou dois chips de celular e criou perfis falsos no aplicativo de mensagem. Em seguida, disparou as mensagens homofóbicas para o celular do casal. As três moradoras apontadas pelo advogado como suspeitas de homofobia negaram a prática criminosa.
A delegada explicou que, com a ajuda de operadoras de celular, foi possível desmascarar a farsa. "Descobrimos que as supostas vítimas enviaram as mensagens com objetivo de se vingarem dos vizinhos e justificar uma obra irregular".
Segundo a Polícia, o casal teria construído uma entrada privativa e instalado câmeras de segurança, com a desculpa de se sentir inseguro e que passava por quadros severos de depressão e ansiedade.
Ainda de acordo com a PC, depois que a farsa foi descoberta, o advogado confessou o crime por acreditar que a Polícia não descobriria a verdade. Ele relatou que o companheiro não sabia do plano e que foi compareceu à delegacia para denunciar o fato por acreditar que as mensagens eram verdadeiras.
O casal foi indiciado por falsidade ideológica, falsa identidade e denunciação caluniosa, no caso, praticada pelos próprios denunciantes.