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Em comparação com o mesmo período de 2019, 71,72% dos lojistas, que possuem lojas físicas, avaliaram que as vendas foram piores, com queda superior a 20% para 35,36% deles. Segundo o presidente do órgão, Nadim Donato, apenas o comércio on-line teve sucesso durante as promoções. “As vendas foram muito ruins para o comércio, principalmente neste momento em que precisávamos recuperar parte desses cinco meses que ficamos fechados. O digital melhorou com relação ao ano passado, com cerca de 20, 25% de crescimento. Porém, todas as lojas físicas, sejam elas grandes redes, pequenas ou médias, tiveram queda no faturamento de, no mínimo, 20% a 45%.
Os números são ainda mais preocupantes nesta época, em que as lojas se preparam para as vendas de fim de ano. “Isso projeta uma expectativa negativa para o Natal e nos preocupa e muito para o primeiro semestre de 2021”, concluiu.
Entre os entrevistados, apenas 4,04% tiveram um aumento de mais de 20% nas vendas, e 22,7% afirmaram terem recuperado os prejuízos da pandemia durante três dias de Black Friday. Outros 13,04% dos comerciantes não participaram da campanha. Os principais segmentos entrevistados foram os de vestuário masculino/feminino, papelarias e livrarias, móveis e decorações, cama, mesa e banho, óticas, joias e semijoias, calçados e acessórios, perfumaria e cosméticos, eletrodomésticos e brinquedos.
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Em comparação com o mesmo período de 2019, 71,72% dos lojistas, que possuem lojas físicas, avaliaram que as vendas foram piores, com queda superior a 20% para 35,36% deles. Segundo o presidente do órgão, Nadim Donato, apenas o comércio on-line teve sucesso durante as promoções. “As vendas foram muito ruins para o comércio, principalmente neste momento em que precisávamos recuperar parte desses cinco meses que ficamos fechados. O digital melhorou com relação ao ano passado, com cerca de 20, 25% de crescimento. Porém, todas as lojas físicas, sejam elas grandes redes, pequenas ou médias, tiveram queda no faturamento de, no mínimo, 20% a 45%.
Os números são ainda mais preocupantes nesta época, em que as lojas se preparam para as vendas de fim de ano. “Isso projeta uma expectativa negativa para o Natal e nos preocupa e muito para o primeiro semestre de 2021”, concluiu.
Entre os entrevistados, apenas 4,04% tiveram um aumento de mais de 20% nas vendas, e 22,7% afirmaram terem recuperado os prejuízos da pandemia durante três dias de Black Friday. Outros 13,04% dos comerciantes não participaram da campanha. Os principais segmentos entrevistados foram os de vestuário masculino/feminino, papelarias e livrarias, móveis e decorações, cama, mesa e banho, óticas, joias e semijoias, calçados e acessórios, perfumaria e cosméticos, eletrodomésticos e brinquedos.