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string(4318) "Pais de alunos denunciam o uso de drogas e a prática de sexo oral durante o intervalo entre as aulas na Escola Estadual Senador Melo Viana, em Moeda, na região Central de Minas Gerais. Um vídeo que circula nas redes sociais mostram dois alunos realizando a prática sexual dentro de uma sala de aula. As imagens teriam sido gravadas na última semana.
De acordo com a mãe de um dos alunos, que pediu anonimato, com medo de represálias, os episódios são recorrentes. Os professores, segundo ela, se sentem intimidados em acionar a Polícia Militar e os demais responsáveis. "É aterrorizante pensar que tudo isso acontece dentro de uma escola", disse. A mãe conta que os pais de alguns alunos chegaram a procurar a direção da instituição de ensino relatando o problema, mas a situação ainda continua. "O que a gente percebe é que precisa de um maior policiamento, até dentro da escola", relatou.
A Escola Estadual Senador Melo Viana atende alunos do 6° ao 9° ano, do Ensino Fundamental, e também do 1° ao 3° ano, do Ensino Médio. As aulas ocorrem nos períodos da manhã e da tarde. Segundo essa mãe, os alunos que aparecem no vídeo possuem 12 anos e estudam no período vespertino. "Os meninos comentam sobre isso. Eles sabem quem são os alunos no vídeo", disse.
Uma outra moradora da cidade, que reside próximo à escola, disse para a reportagem, também em anonimato, que os problemas na unidade de ensino são constantes. "Tem gente usando drogas, fazendo sexo, alunos ameaçando professores", contou. Segundo ela, a situação preocupa e causa insegurança para quem mora na região. "Eu estava na academia e as pessoas me contaram essa história (do vídeo). As pessoas ficam incomodadas com tudo isso", desabafou.
Sobre a situação relatada na Escola Estadual Senador Melo Viana, em Moeda, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) informa que não houve registro de estudantes utilizando alguma substância entorpecente dentro da unidade escolar. Sobre o vídeo que está circulando nas redes sociais, esclarecemos que, de acordo com a apuração realizada pela direção escolar, trata-se de uma simulação feita pelos alunos e não a prática do ato em si. A direção da escola conversou com os estudantes envolvidos e orientou quanto às condutas inadequadas em sala de aula e no ambiente escolar. Os responsáveis por esses alunos também foram chamados, juntamente com o Conselho Tutelar, para esclarecimento dos fatos.
'Simulação', diz secretaria
Procurada pela reportagem, a Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais, informou que, "segundo a apuração realizada pela direção escolar, trata-se de uma simulação feita pelos alunos e não a prática do ato em si". A parta também garante que "não houve registro de estudantes utilizando alguma substância entorpecente dentro da unidade escolar".
"A direção da escola conversou com os estudantes envolvidos e orientou quanto às condutas inadequadas em sala de aula e no ambiente escolar. Os responsáveis por esses alunos também foram chamados, juntamente com o Conselho Tutelar, para esclarecimento dos fatos", prosseguiu a nota.
A pasta também afirmou que "está acompanhando a situação e prestando o suporte necessário à unidade de ensino, que irá desenvolver atividades pedagógicas relacionadas ao uso responsável do celular e das redes sociais", completou.
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A Escola Estadual Senador Melo Viana atende alunos do 6° ao 9° ano, do Ensino Fundamental, e também do 1° ao 3° ano, do Ensino Médio. As aulas ocorrem nos períodos da manhã e da tarde. Segundo essa mãe, os alunos que aparecem no vídeo possuem 12 anos e estudam no período vespertino. "Os meninos comentam sobre isso. Eles sabem quem são os alunos no vídeo", disse.
Uma outra moradora da cidade, que reside próximo à escola, disse para a reportagem, também em anonimato, que os problemas na unidade de ensino são constantes. "Tem gente usando drogas, fazendo sexo, alunos ameaçando professores", contou. Segundo ela, a situação preocupa e causa insegurança para quem mora na região. "Eu estava na academia e as pessoas me contaram essa história (do vídeo). As pessoas ficam incomodadas com tudo isso", desabafou.
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Procurada pela reportagem, a Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais, informou que, "segundo a apuração realizada pela direção escolar, trata-se de uma simulação feita pelos alunos e não a prática do ato em si". A parta também garante que "não houve registro de estudantes utilizando alguma substância entorpecente dentro da unidade escolar".
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