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Um grupo de pais de Belo Horizonte e Região Metropolitana convoca uma manifestação nas escolas particulares para esta quinta-feira (18/2). Eles vão deixar flores e cartazes nas instituições de ensino “em repúdio à negligência com a educação” na capital mineira. PBH sinaliza a possibilidade de retorno presencial das aulas para o início de março.
Pelo menos 11 colégios vão ter o protesto: Maple Bear, Bernoulli, Loyola, Mangabeiras, Santo Tomás de Aquino, Santo Agostinho, São Paulo, Marista, Coleguium, Santo Antônio e Santa Doroteia. Segundo representantes do movimento, eles buscam um diálogo com as escolas.
“A gente está vendo uma postura muito fechada por parte das instituições. A falta desse diálogo tem gerado muita insegurança”, destaca Sérgio Teixeira, integrante do grupo de pais.
Ele tem duas filhas no ensino fundamental - uma de 7 anos e a outra de 9. Sérgio compara as escolas a uma clínica para pedir pela reabertura. “O problema é comparar as escolas com os bares, que reabriram. Mas não pode ser dessa forma, temos que comparar com uma clínica”, disse. “Quando a gente entra nesse ambiente, é preciso um protocolo: usar máscara, as pessoas do atendimento também estarem equipadas com proteção, o consultório, que seria a sala de aula, e tem o especialista, que é o professor, também estarem preparados para atender”, explica.
Nos cartazes, eles pedem a volta às aulas: “O coronavírus não pode matar a educação! #voltaasaulas”, escreveram.
Resposta
A Prefeitura de Belo Horizonte sinalizou para a reportagem do Estado de Minas uma possibilidade de retorno das aulas presenciais para março. Para isso, é necessário que os indicadores usados para controlar o novo coronavírus, junto com as autoridades de saúde do município, permitam.
Ainda existe um plano, dividido em três fases: a primeira, que se concentrará nos alunos da educação infantil de 0 a 5 anos. A educação infantil em Belo Horizonte é ofertada nas escolas da rede municipal, nas creches parceiras e, também, na rede particular.
A segunda fase (com alunos de 6 a 8 anos) e a terceira fase (com as crianças de 9 a 14 anos) dependerão também dos estudos e dos índices da Saúde, no que se refere ao controle da pandemia da COVID-19 no município.
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Um grupo de pais de Belo Horizonte e Região Metropolitana convoca uma manifestação nas escolas particulares para esta quinta-feira (18/2). Eles vão deixar flores e cartazes nas instituições de ensino “em repúdio à negligência com a educação” na capital mineira. PBH sinaliza a possibilidade de retorno presencial das aulas para o início de março.
Pelo menos 11 colégios vão ter o protesto: Maple Bear, Bernoulli, Loyola, Mangabeiras, Santo Tomás de Aquino, Santo Agostinho, São Paulo, Marista, Coleguium, Santo Antônio e Santa Doroteia. Segundo representantes do movimento, eles buscam um diálogo com as escolas.
“A gente está vendo uma postura muito fechada por parte das instituições. A falta desse diálogo tem gerado muita insegurança”, destaca Sérgio Teixeira, integrante do grupo de pais.
Ele tem duas filhas no ensino fundamental - uma de 7 anos e a outra de 9. Sérgio compara as escolas a uma clínica para pedir pela reabertura. “O problema é comparar as escolas com os bares, que reabriram. Mas não pode ser dessa forma, temos que comparar com uma clínica”, disse. “Quando a gente entra nesse ambiente, é preciso um protocolo: usar máscara, as pessoas do atendimento também estarem equipadas com proteção, o consultório, que seria a sala de aula, e tem o especialista, que é o professor, também estarem preparados para atender”, explica.
Nos cartazes, eles pedem a volta às aulas: “O coronavírus não pode matar a educação! #voltaasaulas”, escreveram.
Resposta
A Prefeitura de Belo Horizonte sinalizou para a reportagem do Estado de Minas uma possibilidade de retorno das aulas presenciais para março. Para isso, é necessário que os indicadores usados para controlar o novo coronavírus, junto com as autoridades de saúde do município, permitam.
Ainda existe um plano, dividido em três fases: a primeira, que se concentrará nos alunos da educação infantil de 0 a 5 anos. A educação infantil em Belo Horizonte é ofertada nas escolas da rede municipal, nas creches parceiras e, também, na rede particular.
A segunda fase (com alunos de 6 a 8 anos) e a terceira fase (com as crianças de 9 a 14 anos) dependerão também dos estudos e dos índices da Saúde, no que se refere ao controle da pandemia da COVID-19 no município.