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O estudo analisou os dados mais recentes coletados entre 30 de setembro e 7 de outubro. A constatação mais preocupante, é que os casos que necessitam de tratamento intensivo estão mais graves nesse período. O número de pacientes em ventilação mecânica subiu de 154 para 168 no período analisado, um aumento de 9%.
No último dia de setembro, 59% dos pacientes internados em UTI precisavam do auxílio de respiradores para sobreviver ao vírus, já no fim da primeira semana de outubro, esse número subiu para 68%. Esses dados indicam que os casos mais recentes da doença em Belo Horizonte são mais graves do ponto de vista respiratório.
A boa notícia, segundo o estudo, é que a ocupação de leitos do SUS reservados para COVID-19 atingiu o menor índice desde julho. No pico da pandemia, 96% dos leitos estavam ocupados por pacientes com a doença, já na primeira semana de outubro, esse número caiu para 61%. A ocupação de leitos privados, que chegou a 80% em julho, está agora em 49%.
Segunda onda
Segundo especialistas, no caso de uma segunda onda da doença, os números retornariam rapidamente ao mesmo patamar registrado durante o pico. Atualmente, são 247 pacientes internados em leitos de UTI públicos e privados em Belo Horizonte.
Caso as infecções fujam novamente do controle, a previsão é que quase todos os 657 leitos de UTI disponíveis na capital voltem a ser ocupados por pacientes com sintomas graves da doença.
Risco de infecção ainda alto
Ainda de acordo com o estudo divulgado, apesar de a situação atual ser aparentemente confortável em relação à ocupação de leitos de UTI, em Belo Horizonte, o risco de infecção ainda é alto. Os registros mais recentes são de 120 novos casos por 100 mil habitantes a cada 14 dias.
O número ideal de novos casos por 100 mil habitantes deve estar próximo à 50 para que o risco de infecção seja considerado moderado, afirmam os especialistas.
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O estudo analisou os dados mais recentes coletados entre 30 de setembro e 7 de outubro. A constatação mais preocupante, é que os casos que necessitam de tratamento intensivo estão mais graves nesse período. O número de pacientes em ventilação mecânica subiu de 154 para 168 no período analisado, um aumento de 9%.
No último dia de setembro, 59% dos pacientes internados em UTI precisavam do auxílio de respiradores para sobreviver ao vírus, já no fim da primeira semana de outubro, esse número subiu para 68%. Esses dados indicam que os casos mais recentes da doença em Belo Horizonte são mais graves do ponto de vista respiratório.
A boa notícia, segundo o estudo, é que a ocupação de leitos do SUS reservados para COVID-19 atingiu o menor índice desde julho. No pico da pandemia, 96% dos leitos estavam ocupados por pacientes com a doença, já na primeira semana de outubro, esse número caiu para 61%. A ocupação de leitos privados, que chegou a 80% em julho, está agora em 49%.
Segunda onda
Segundo especialistas, no caso de uma segunda onda da doença, os números retornariam rapidamente ao mesmo patamar registrado durante o pico. Atualmente, são 247 pacientes internados em leitos de UTI públicos e privados em Belo Horizonte.
Caso as infecções fujam novamente do controle, a previsão é que quase todos os 657 leitos de UTI disponíveis na capital voltem a ser ocupados por pacientes com sintomas graves da doença.
Risco de infecção ainda alto
Ainda de acordo com o estudo divulgado, apesar de a situação atual ser aparentemente confortável em relação à ocupação de leitos de UTI, em Belo Horizonte, o risco de infecção ainda é alto. Os registros mais recentes são de 120 novos casos por 100 mil habitantes a cada 14 dias.
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