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A Prefeitura de Belo Horizonte informou que vai investigar as causas das mortes da chimpanzé Kelly e da leoa-branca Pretória, ocorridas em dois dias consecutivos no Zoológico da capital. Ambos os animais morreram após procedimentos que exigiam anestesia. “Nós temos compromisso com esses animais, e nossa preocupação é a mesma do povo. A gente quer saber o que está acontecendo, então vamos procurar todos os canais do zoológico”, afirmou o prefeito Álvaro Damião (União Brasil).
Damião explicou, em coletiva na tarde desta quarta-feira (12), que a chimpanzé Kelly, de 27 anos, morreu em decorrência de problemas de saúde. A expectativa de vida da espécie é de 50 a 60 anos em cativeiro e de 33 a 40 anos na natureza. O animal não resistiu enquanto era levado para um procedimento fora do zoológico. Segundo o prefeito, ao ser sedada, Kelly sofreu uma parada cardiorrespiratória.
A chimpanzé veio de Sorocaba e chegou ao Zoológico de Belo Horizonte há cerca de 40 dias, já apresentando uma enfermidade no útero. Desde então, permanecia em observação e tratamento, sem ter sido apresentada ao público. Ainda conforme o prefeito, o zoológico da capital foi escolhido para recebê-la por possuir expertise no acolhimento e cuidado com esse tipo de animal.
A confirmação da morte de Kelly ocorreu poucas horas após o Executivo municipal comunicar o falecimento da leoa-branca Pretória, que morreu nessa terça-feira (11/11) após sofrer uma parada cardiorrespiratória durante um procedimento de anestesia para tratamento de canal.
De acordo com a prefeitura, o leão-branco Mafu também passou por um procedimento semelhante na boca, mas não apresentou complicações e passa bem. Já Pretória, que estava com a boca necrosando e precisava de uma intervenção de emergência, não suportou a anestesia.
No caso dos leões-brancos, os dois chegaram a Belo Horizonte com 14 anos. A expectativa de vida da espécie varia de 20 a 30 anos em cativeiro e de 8 a 15 anos em ambiente selvagem. O prefeito destacou que as mortes serão apuradas e reforçou o compromisso da administração com o bem-estar animal e a transparência nos cuidados com os bichos.
Ele também destacou o trabalho das equipes do zoológico e afirmou que pretende ampliar as discussões sobre a causa animal. “Estive no zoológico recentemente e vi o carinho das equipes com os animais. O zoológico é, antes de tudo, preservação da fauna — lazer e entretenimento são consequência disso. Nosso objetivo é garantir qualidade de vida aos bichos. Por isso, achei justo convocar os vereadores ligados à causa animal para tratar desses temas, realizar mais reuniões e discutir pautas como o fim das carroças com mais frequência”, completou.
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A Prefeitura de Belo Horizonte informou que vai investigar as causas das mortes da chimpanzé Kelly e da leoa-branca Pretória, ocorridas em dois dias consecutivos no Zoológico da capital. Ambos os animais morreram após procedimentos que exigiam anestesia. “Nós temos compromisso com esses animais, e nossa preocupação é a mesma do povo. A gente quer saber o que está acontecendo, então vamos procurar todos os canais do zoológico”, afirmou o prefeito Álvaro Damião (União Brasil).
Damião explicou, em coletiva na tarde desta quarta-feira (12), que a chimpanzé Kelly, de 27 anos, morreu em decorrência de problemas de saúde. A expectativa de vida da espécie é de 50 a 60 anos em cativeiro e de 33 a 40 anos na natureza. O animal não resistiu enquanto era levado para um procedimento fora do zoológico. Segundo o prefeito, ao ser sedada, Kelly sofreu uma parada cardiorrespiratória.
A chimpanzé veio de Sorocaba e chegou ao Zoológico de Belo Horizonte há cerca de 40 dias, já apresentando uma enfermidade no útero. Desde então, permanecia em observação e tratamento, sem ter sido apresentada ao público. Ainda conforme o prefeito, o zoológico da capital foi escolhido para recebê-la por possuir expertise no acolhimento e cuidado com esse tipo de animal.
A confirmação da morte de Kelly ocorreu poucas horas após o Executivo municipal comunicar o falecimento da leoa-branca Pretória, que morreu nessa terça-feira (11/11) após sofrer uma parada cardiorrespiratória durante um procedimento de anestesia para tratamento de canal.
De acordo com a prefeitura, o leão-branco Mafu também passou por um procedimento semelhante na boca, mas não apresentou complicações e passa bem. Já Pretória, que estava com a boca necrosando e precisava de uma intervenção de emergência, não suportou a anestesia.
No caso dos leões-brancos, os dois chegaram a Belo Horizonte com 14 anos. A expectativa de vida da espécie varia de 20 a 30 anos em cativeiro e de 8 a 15 anos em ambiente selvagem. O prefeito destacou que as mortes serão apuradas e reforçou o compromisso da administração com o bem-estar animal e a transparência nos cuidados com os bichos.
Ele também destacou o trabalho das equipes do zoológico e afirmou que pretende ampliar as discussões sobre a causa animal. “Estive no zoológico recentemente e vi o carinho das equipes com os animais. O zoológico é, antes de tudo, preservação da fauna — lazer e entretenimento são consequência disso. Nosso objetivo é garantir qualidade de vida aos bichos. Por isso, achei justo convocar os vereadores ligados à causa animal para tratar desses temas, realizar mais reuniões e discutir pautas como o fim das carroças com mais frequência”, completou.