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A disparidade aumenta se considerarmos a distribuição de renda por gênero. O rendimento médio mensal do trabalho das mineiras em 2018 foi de R$ 1.641, o que representa apenas 75,6% do que os homens recebem, que é, em média, R$ 2.170. No país, o rendimento médio dos homens no ano passado foi de R$ 2.460 e as mulheres receberam uma média de R$ 1.938 (78,8% do que recebem os homens). A renda média das mineiras é apenas 84,6% do que recebem, em média, as mulheres em todo o país. Já os homens recebem 88,2% da média nacional.
O menor rendimento médio verificado entre as regiões foi no Nordeste: R$ 1.412.
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Os mineiros perdem em renda e estão “mais pobres” que a média dos outros brasileiros. O rendimento médio mensal de trabalho dos mineiros é 13% menor que a média nacional. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) e foram divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira (16/10). Em 2018, enquanto o rendimento médio mensal real de todos os trabalhadores em Minas foi de R$ 1.940, a média no Brasil foi de R$ 2.234. O mineiro parece ainda mais pobre quando sua renda média é comparada com a da região que Minas integra, o Sudeste, onde o rendimento médio foi de R$ 2.563.
A disparidade aumenta se considerarmos a distribuição de renda por gênero. O rendimento médio mensal do trabalho das mineiras em 2018 foi de R$ 1.641, o que representa apenas 75,6% do que os homens recebem, que é, em média, R$ 2.170. No país, o rendimento médio dos homens no ano passado foi de R$ 2.460 e as mulheres receberam uma média de R$ 1.938 (78,8% do que recebem os homens). A renda média das mineiras é apenas 84,6% do que recebem, em média, as mulheres em todo o país. Já os homens recebem 88,2% da média nacional.
O menor rendimento médio verificado entre as regiões foi no Nordeste: R$ 1.412.