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O governo de Minas Gerais iniciou, nesta semana, a distribuição de seringas para os municípios mineiros se prepararem para a vacinação contra a Covid-19. O Estado investiu R$ 35,15 milhões na aquisição de 50 milhões de seringas e recebeu, até o momento, cerca de 19 milhões. O restante deve chegar até março. Ainda não há, no entanto, imunizantes disponíveis para aplicação.
"Estamos iniciando nesta semana a logística de entrega, através das nossas superintendências e gerências regionais, para que essas seringas cheguem aos municípios e possam, no momento próprio, nesse plano antecipado do governo do Estado e da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), servir para a vacinação da população mineira, de todos os mineiros", afirmou o secretário de Estado adjunto de Saúde, Marcelo Cabral. Ele não falou a data prevista para o início da imunização.
O governo mineiro já informou anteriormente que vai seguir o Programa Nacional de Imunização, coordenado pelo Ministério da Saúde, para a vacinação da população contra o coronavírus. Até o momento, não há imunizantes aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A SES-MG investiu também R$ 4 milhões em 617 câmaras refrigeradas para o acondicionamento das doses de vacina. Os equipamentos também estão sendo enviados aos municípios.
Casos e internações em alta
Segundo Cabral, a média de internações por Covid-19 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) cresceu em Minas Gerais nas últimas semanas de dezembro. Atualmente, o Estado soma 556.692 casos confirmados de coronavírus, dos quais 41.661 permanecem em acompanhamento, e 12.083 óbitos.
"Infelizmente, no final do ano, nós vimos muita gente sem máscara, vimos que houve um relaxamento no que se refere aos cuidados, uma série de reuniões, festas. É o tipo de situação que acabou por gerar esse reflexo nas semanas epidemiológicas no final de dezembro e que exige de todos nós uma atenção muito maior, até porque, a partir do final do ano e das comemorações que, eventualmente, tenham se realizado sem maiores cuidados, os reflexos serão verificados objetivamente 14 dias a partir desses eventos", disse Cabral.
O secretário voltou a pedir que a população colabore com a adoção de medidas preventivas contra o coronavírus, como uso de máscara, distanciamento social e higiene. "Qualquer esforço será em vão caso as pessoas não tomem esse cuidado, e isso tem reflexos na rede assistencial e na ocupação de leitos", ressaltou.
A proporção atual de leitos de UTI ocupados no SUS em Minas Gerais é de 68,57%, sendo que 30,03% estão ocupados por pacientes com Covid-19. Já a taxa de ocupação dos leitos de enfermaria é de 62,08%, sendo que 9,48% dos leitos estão ocupados por pessoas com suspeita ou confirmação da doença.
Contratações na rede Fhemig
Sobre a falta de profissionais e a desativação de leitos na rede da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), o secretário Marcelo Cabral disse que a Fundação vem lançando editais para a contratação de pessoas. "O que acontece, e não é uma realidade só de Minas Gerais, é uma exaustão em matéria de recursos humanos", afirmou. Segundo ele, um novo edital deve ser publicado nesta quarta-feira (5).
De acordo com o secretário, mais de 50% dos leitos que foram desativados durante o período de arrefecimento da pandemia, quando a curva de casos estava em queda, foram reativados para o tratamento de Covid-19.
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O governo mineiro já informou anteriormente que vai seguir o Programa Nacional de Imunização, coordenado pelo Ministério da Saúde, para a vacinação da população contra o coronavírus. Até o momento, não há imunizantes aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A SES-MG investiu também R$ 4 milhões em 617 câmaras refrigeradas para o acondicionamento das doses de vacina. Os equipamentos também estão sendo enviados aos municípios.
Casos e internações em alta
Segundo Cabral, a média de internações por Covid-19 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) cresceu em Minas Gerais nas últimas semanas de dezembro. Atualmente, o Estado soma 556.692 casos confirmados de coronavírus, dos quais 41.661 permanecem em acompanhamento, e 12.083 óbitos.
"Infelizmente, no final do ano, nós vimos muita gente sem máscara, vimos que houve um relaxamento no que se refere aos cuidados, uma série de reuniões, festas. É o tipo de situação que acabou por gerar esse reflexo nas semanas epidemiológicas no final de dezembro e que exige de todos nós uma atenção muito maior, até porque, a partir do final do ano e das comemorações que, eventualmente, tenham se realizado sem maiores cuidados, os reflexos serão verificados objetivamente 14 dias a partir desses eventos", disse Cabral.
O secretário voltou a pedir que a população colabore com a adoção de medidas preventivas contra o coronavírus, como uso de máscara, distanciamento social e higiene. "Qualquer esforço será em vão caso as pessoas não tomem esse cuidado, e isso tem reflexos na rede assistencial e na ocupação de leitos", ressaltou.
A proporção atual de leitos de UTI ocupados no SUS em Minas Gerais é de 68,57%, sendo que 30,03% estão ocupados por pacientes com Covid-19. Já a taxa de ocupação dos leitos de enfermaria é de 62,08%, sendo que 9,48% dos leitos estão ocupados por pessoas com suspeita ou confirmação da doença.
Contratações na rede Fhemig
Sobre a falta de profissionais e a desativação de leitos na rede da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), o secretário Marcelo Cabral disse que a Fundação vem lançando editais para a contratação de pessoas. "O que acontece, e não é uma realidade só de Minas Gerais, é uma exaustão em matéria de recursos humanos", afirmou. Segundo ele, um novo edital deve ser publicado nesta quarta-feira (5).
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