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Um grupo de manifestantes faz protesto em frente à 4ª Divisão Militar, no Bairro Cidade Jardim, neste domingo, exigindo a interferência do Exército nas questões políticas do Brasil. A onda atinge 65 pontos em todo o país, em defesa do presidente Jair Bolsonaro.
O tema do movimento direitista é "Todo o poder emana do povo". A mobilização faz duros ataques às últimas decisões do Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a reportagem apurou, pelo menos 50 manifestantes compareceram ao local.
Vários carros também fizeram buzinaço para saudar o movimento. A maioria dos ataques se dirigiu ao deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), atual presidente da Câmara dos Deputados.
Uma das reivindicações é o retorno das atividades econômicas no Brasil, deixando de lado o isolamento indicado pelas autoridades de saúde em virtude do coronavírus. "Desde o fim do Regime Militar, nós somos enganados. Eles acabam com nosso dinheiro, rouba tudo o que temos, e os investimentos vão para o ralo. E todos querem quebrar o Brasil. Quebrei três empresas por causa de uma coisa que mata gente em outros lugares. No Brasil, o clima é diferente. Eles tomaram posição de quebrar o Brasil por causa de política", afirma o empresário Giovanni Fiorini, de 56 anos.
Movimento estava previsto para ocorrer em todas as capitais do país.
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A press)
A bacharel em direito Maria do Rosário Viana, de 78 anos, entende que as Forças Armadas poderiam colocar o país em ordem: "Estamos reunidos aqui atendendo a uma convocação popular que tenta liberar o Exército para providências a favor do Brasil. As coisas não podem continuar como estão. Estamos aqui fazendo um apelo. Queremos uma intervenção para fechar o Congresso e o Supremo Tribunal Federal, que é um avalista do próprio Congresso".
Além de todas as capitais do país, o protesto ocorre em cidades como Blumenau, Caxias do Sul, Uberlândia, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Petrolina, Londrina, Joinville, entre outras.
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Apoiadores de Bolsonaro defendem ação que contraria Constituição, com série de ataques ao Congresso Nacional e ao STF
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Vários carros também fizeram buzinaço para saudar o movimento. A maioria dos ataques se dirigiu ao deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), atual presidente da Câmara dos Deputados.
Uma das reivindicações é o retorno das atividades econômicas no Brasil, deixando de lado o isolamento indicado pelas autoridades de saúde em virtude do coronavírus. "Desde o fim do Regime Militar, nós somos enganados. Eles acabam com nosso dinheiro, rouba tudo o que temos, e os investimentos vão para o ralo. E todos querem quebrar o Brasil. Quebrei três empresas por causa de uma coisa que mata gente em outros lugares. No Brasil, o clima é diferente. Eles tomaram posição de quebrar o Brasil por causa de política", afirma o empresário Giovanni Fiorini, de 56 anos.
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