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O bloco Juventude Bronzeada está nas ruas de BH desde 2014. Este ano, reforçaram suas bandeiras em prol da igualdade e da inclusão social e mostraram que o carnaval é realmente para todos, como mostra o relato das gestantes que seguiram o bloco.
“Está sendo muito bom, as meninas do bloco são super solícitas. Se eu preciso ir ao banheiro, elas vão e voltam comigo, estão sempre preocupadas se eu preciso de água ou comida”, diz Gabriele.
“Esse ano eu toquei no Então, Brilha! e aqui no Juventude. É maravilhoso participar do Carnaval estando grávida, eu fico um pouco limitada, mas quando a gente fica na corda é super de boa, e mesmo nos blocos que eu fui de pipoca, o pessoal me deixava ficar do lado de dentro”, relata Brenda.
“A vida não para e com saúde, a gente pode ir a qualquer lugar, desde que o médico libere. Os meus médicos me liberaram, então eu posso estar aqui. E todos os blocos que eu estou participando tem a sensibilidade e acolhimento. Então eu já procuro os locais que eu sei que tem acolhimento”, explica Clarice.
“A Joana já tem que vir para o mundo sabendo que ela pertence ao Carnaval. Os blocos estão maravilhosos e super organizados”, diz Flavia.
*Estagiária sob supervisão da subeditora Jociane Morais
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O bloco Juventude Bronzeada está nas ruas de BH desde 2014. Este ano, reforçaram suas bandeiras em prol da igualdade e da inclusão social e mostraram que o carnaval é realmente para todos, como mostra o relato das gestantes que seguiram o bloco.
“Está sendo muito bom, as meninas do bloco são super solícitas. Se eu preciso ir ao banheiro, elas vão e voltam comigo, estão sempre preocupadas se eu preciso de água ou comida”, diz Gabriele.
“Esse ano eu toquei no Então, Brilha! e aqui no Juventude. É maravilhoso participar do Carnaval estando grávida, eu fico um pouco limitada, mas quando a gente fica na corda é super de boa, e mesmo nos blocos que eu fui de pipoca, o pessoal me deixava ficar do lado de dentro”, relata Brenda.
“A vida não para e com saúde, a gente pode ir a qualquer lugar, desde que o médico libere. Os meus médicos me liberaram, então eu posso estar aqui. E todos os blocos que eu estou participando tem a sensibilidade e acolhimento. Então eu já procuro os locais que eu sei que tem acolhimento”, explica Clarice.
“A Joana já tem que vir para o mundo sabendo que ela pertence ao Carnaval. Os blocos estão maravilhosos e super organizados”, diz Flavia.
*Estagiária sob supervisão da subeditora Jociane Morais