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Já estão em Minas Gerais as 133.215 unidades de medicamentos utilizados para a intubação de pacientes. O carregamento chegou sábado (17) e os remédios serão direcionados a 25 hospitais que estão com níveis de insumo inferior a três dias de cobertura. A lista das instituições que receberão os remédios não foi divulgada.
O hospital São Judas Tadeu, em Ribeirão das Neves, pode ser uma das unidades que receberão os medicamentos. De acordo com o prefeito Junynho Martins, o estoque do município deve durar somente até domingo (18). A expectativa dele é que os remédios cheguem ao município na segunda-feira (19), mas ele não sabe qual será o quantitativo enviado.
“Por isso, decidi manter a cidade na Onda Roxa até a chegada desses medicamentos. Vejo que muitas cidades da região metropolitana estão voltando para a Onda Vermelha, mas nós vamos tomar a decisão só depois da chegada dos medicamentos, depois de verificar o quantitativo. Estou tomando um couro dos comerciantes, mas resolvi bancar essa decisão”, disse Junynho.
Em Belo Horizonte, onde mais de 990 pessoas estão internadas em leitos de UTI por causa da Covid, o estoque é crítico, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. A pasta ainda não foi informada de quantas unidades dos kits intubação recebidos pelo Governo de Minas serão enviados a hospitais da capital, nem quais instituições serão escolhidas.
“A Secretaria Municipal de Saúde monitora diariamente o estoque de sedativos e bloqueadores neuromusculares utilizados nos hospitais da rede pública, UPAs e SAMU. No momento, todas as unidades de urgência do município estão abastecidas. Mas, como o consumo diário é muito alto, o estoque de medicamentos na Rede SUS- BH está em uma situação crítica”, afirmou a secretaria por meio de nota.
ESTOQUES CONTINUARÃO EM ESTADO CRÍTICO
O carregamento que chegou a Minas conta com unidades midazolam, besilato de cisatracurio e propofol, que compõem o “kit intubação”. Os medicamentos são provenientes Ministério da Saúde, em parceria com o Consórcio Solidário da Vale, e de aquisições feitas pela própria Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG).
Mas de acordo com a própria secretaria, esse carregamento não resolve a crise de falta do kit intubação nos hospitais de Minas. “A SES-MG ressalta que o estoque de sedativos utilizados na intubação do paciente de Covid encontra-se em nível não recomendável para o enfrentamento da pandemia, mesmo com a chegada destes insumos. As unidades hospitalares, que antes trabalhavam com estoque de 60 dias ou mais, enfrentam dificuldades no abastecimento”, afirmou a pasta por meio de nota.
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Já estão em Minas Gerais as 133.215 unidades de medicamentos utilizados para a intubação de pacientes. O carregamento chegou sábado (17) e os remédios serão direcionados a 25 hospitais que estão com níveis de insumo inferior a três dias de cobertura. A lista das instituições que receberão os remédios não foi divulgada.
O hospital São Judas Tadeu, em Ribeirão das Neves, pode ser uma das unidades que receberão os medicamentos. De acordo com o prefeito Junynho Martins, o estoque do município deve durar somente até domingo (18). A expectativa dele é que os remédios cheguem ao município na segunda-feira (19), mas ele não sabe qual será o quantitativo enviado.
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Em Belo Horizonte, onde mais de 990 pessoas estão internadas em leitos de UTI por causa da Covid, o estoque é crítico, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. A pasta ainda não foi informada de quantas unidades dos kits intubação recebidos pelo Governo de Minas serão enviados a hospitais da capital, nem quais instituições serão escolhidas.
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ESTOQUES CONTINUARÃO EM ESTADO CRÍTICO
O carregamento que chegou a Minas conta com unidades midazolam, besilato de cisatracurio e propofol, que compõem o “kit intubação”. Os medicamentos são provenientes Ministério da Saúde, em parceria com o Consórcio Solidário da Vale, e de aquisições feitas pela própria Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG).
Mas de acordo com a própria secretaria, esse carregamento não resolve a crise de falta do kit intubação nos hospitais de Minas. “A SES-MG ressalta que o estoque de sedativos utilizados na intubação do paciente de Covid encontra-se em nível não recomendável para o enfrentamento da pandemia, mesmo com a chegada destes insumos. As unidades hospitalares, que antes trabalhavam com estoque de 60 dias ou mais, enfrentam dificuldades no abastecimento”, afirmou a pasta por meio de nota.