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Alexandre Kalil, prefeito de Belo Horizonte, afirmou que o ministro do Supremo Tribunal Federal, Kássio Nunes Marques, deveria por "uma máscara e visitar uma UTI" antes de decidir pela abertura de igrejas e outros templos religiosos. A afirmação foi dada em entrevista ao colunista Bernardo Melo Franco, do jornal O Globo.
Nesta quarta-feira, o plenário do STF deve analisar a decisão de Nunes Marques, que, no último sábado, liberou a realização de missas e cultos presenciais. "Uma decisão judicial deveria estar embasada em dados, em ciência". disse ainda Kalil na mesma entrevista.
Kalil chegou a dizer que Belo Horizonte não cumpriria a decisão, tendo como embasamento a decisão do próprio Supremo que permite a municípios decidirem sobre o funcionamento de atividades nas cidades. Mas o prefeito de BH recuou e, em seguida, publicou em sua conta no Twitter que decisão judicial deve ser cumprida.
Sobre o recuo, Kalil disse a Melo Franco que "a decisão não tem eira nem beira, mas é do Supremo. O procurador [geral da Prefeitura de Belo Horizonte] me disse que desobediência civil é coisa de quem não respeita a democracia. Não quero isso no meu currículo".
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Alexandre Kalil, prefeito de Belo Horizonte, afirmou que o ministro do Supremo Tribunal Federal, Kássio Nunes Marques, deveria por "uma máscara e visitar uma UTI" antes de decidir pela abertura de igrejas e outros templos religiosos. A afirmação foi dada em entrevista ao colunista Bernardo Melo Franco, do jornal O Globo.
Nesta quarta-feira, o plenário do STF deve analisar a decisão de Nunes Marques, que, no último sábado, liberou a realização de missas e cultos presenciais. "Uma decisão judicial deveria estar embasada em dados, em ciência". disse ainda Kalil na mesma entrevista.
Kalil chegou a dizer que Belo Horizonte não cumpriria a decisão, tendo como embasamento a decisão do próprio Supremo que permite a municípios decidirem sobre o funcionamento de atividades nas cidades. Mas o prefeito de BH recuou e, em seguida, publicou em sua conta no Twitter que decisão judicial deve ser cumprida.
Sobre o recuo, Kalil disse a Melo Franco que "a decisão não tem eira nem beira, mas é do Supremo. O procurador [geral da Prefeitura de Belo Horizonte] me disse que desobediência civil é coisa de quem não respeita a democracia. Não quero isso no meu currículo".