array(31) {
["id"]=>
int(128988)
["title"]=>
string(77) "Inhotim não será penhorado para pagar dívidas de seu fundador com a União"
["content"]=>
string(2681) "Um acordo estabelecido nesta quarta (28) entre a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e o grupo Itaminas, mantenedor de Inhotim, garante que o museu não seja penhorado como parte do pagamento de uma dívida bilionária da mineradora com a União.
A dívida do conglomerado de indústrias com a União é de R$ 1,6 bilhão, segundo Celio Marcos Lopes Machado, advogado do grupo Itaminas. Ele afirma que, no decorrer da negociação, chegou-se a cogitar a expropriação e a penhora do museu, um dos bens do Itaminas.
O acordo estabelece um plano de amortização de R$ 1,2 bilhão do valor devido, segundo a Procuradoria. Os R$ 400 milhões restantes ainda serão discutidos judicialmente.
Em nota, o Inhotim informa conhecer e acompanhar os processos de negociação envolvendo o conglomerado em âmbitos federal e estadual.
Diz ainda que "o grupo Itaminas é um dos principais mantenedores do Inhotim, cuja saúde financeira -bem como a de todos os seus apoiadores- colabora para a perenidade da instituição, que tem inquestionável relevância para a arte, a educação, o turismo e a cultura do estado e do Brasil."
Além de um dos acervos mais relevantes de arte contemporânea do mundo, o museu a céu aberto em Brumadinho, próximo a Belo Horizonte, tem uma coleção botânica com espécies raras de todos os continentes.
O grupo Itaminas, do qual Bernardo Paz, fundador do Inhotim, é ex-sócio, também tem uma dívida com o estado de Minas Gerais, no valor de R$ 111,7 milhões. Em outubro do ano passado, a Justiça não permitiu que este montante fosse pago com um conjunto de obra do museu.
As obras, que incluem trabalhos de Adriana Varejão, Cildo Meireles e Amílcar de Castro, seguiriam expostas no museu, como estão hoje, mas passariam a ser propriedade do governo do estado.
O valor inicial devido por Paz era de R$ 471,6 milhões, mas com a aplicação de reduções previstas em lei passou para os atuais R$ 111,7 milhões. O conjunto de obras de arte é avaliado em R$ 619 milhões, valor quatro vezes superior ao saldo devido.
"
["author"]=>
string(10) "FolhaPress"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(578833)
["filename"]=>
string(9) "iotin.jpg"
["size"]=>
string(6) "152701"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(6) "posts/"
}
["image_caption"]=>
string(124) " Por meio da lei de incentivo, empresas ajudam a manter espaços como o Instituto Inhotim, em Brumadinho /Foto: Divulgação"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(181) "O grupo Itaminas, do qual Bernardo Paz, fundador do Inhotim, é ex-sócio, tem uma dívida com o estado de Minas Gerais, no valor de R$ 111,7 milhões
"
["author_slug"]=>
string(10) "folhapress"
["views"]=>
int(72)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(73) "inhotim-nao-sera-penhorado-para-pagar-dividas-de-seu-fundador-com-a-uniao"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(435)
["name"]=>
string(5) "Minas"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(5) "minas"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(435)
["name"]=>
string(5) "Minas"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(5) "minas"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-04-29 19:09:28.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-04-29 19:09:28.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2021-04-29T19:10:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(15) "posts/iotin.jpg"
}
Um acordo estabelecido nesta quarta (28) entre a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e o grupo Itaminas, mantenedor de Inhotim, garante que o museu não seja penhorado como parte do pagamento de uma dívida bilionária da mineradora com a União.
A dívida do conglomerado de indústrias com a União é de R$ 1,6 bilhão, segundo Celio Marcos Lopes Machado, advogado do grupo Itaminas. Ele afirma que, no decorrer da negociação, chegou-se a cogitar a expropriação e a penhora do museu, um dos bens do Itaminas.
O acordo estabelece um plano de amortização de R$ 1,2 bilhão do valor devido, segundo a Procuradoria. Os R$ 400 milhões restantes ainda serão discutidos judicialmente.
Em nota, o Inhotim informa conhecer e acompanhar os processos de negociação envolvendo o conglomerado em âmbitos federal e estadual.
Diz ainda que "o grupo Itaminas é um dos principais mantenedores do Inhotim, cuja saúde financeira -bem como a de todos os seus apoiadores- colabora para a perenidade da instituição, que tem inquestionável relevância para a arte, a educação, o turismo e a cultura do estado e do Brasil."
Além de um dos acervos mais relevantes de arte contemporânea do mundo, o museu a céu aberto em Brumadinho, próximo a Belo Horizonte, tem uma coleção botânica com espécies raras de todos os continentes.
O grupo Itaminas, do qual Bernardo Paz, fundador do Inhotim, é ex-sócio, também tem uma dívida com o estado de Minas Gerais, no valor de R$ 111,7 milhões. Em outubro do ano passado, a Justiça não permitiu que este montante fosse pago com um conjunto de obra do museu.
As obras, que incluem trabalhos de Adriana Varejão, Cildo Meireles e Amílcar de Castro, seguiriam expostas no museu, como estão hoje, mas passariam a ser propriedade do governo do estado.
O valor inicial devido por Paz era de R$ 471,6 milhões, mas com a aplicação de reduções previstas em lei passou para os atuais R$ 111,7 milhões. O conjunto de obras de arte é avaliado em R$ 619 milhões, valor quatro vezes superior ao saldo devido.