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A Fundação Ipead/UFMG divulgou, ontem, o primeiro levantamento da inflação de Belo Horizonte compreendendo o período de quarentena, em razão da pandemia da Covid-19. A constatação de que houve aumento provocado pelos custos da alimentação.
Conforme a pesquisa, o índice que mede evolução de gastos para famílias com renda entre um e 40 salários mínimos (IPCAQ) foi de 0,18%. Já no cálculo restrito a famílias de renda mais baixa ( de 1 a 5 mínimos), o IPCR, o percentual de alta foi mais que o dobro: 0,43%.
A medição foi feita de 24 de março a 23 de abril (terceira quadrissemana de abril), na comparação com preços praticados entre 24 de fevereiro e 23 de março. No grupo “Alimentação”, as maiores altas foram para as refeições fora (4,6% de aumento no mês) e dentro das residências (3,49%).
Em termos de itens alimentícios, contudo, quem puxou a alta da inflação foi o feijão carioca, com 28,09% de variação no preço, no período.
Também contribuíram de maneira mais expressiva para o índice o leite pasteurizado, com elevação de 11,88%, e o quesito “lanche”, com alta de 9,6%. Além disso, outros itens, fora do grupo de alimentação, também pesaram no cálculo, como “torneira, cano e material hidráulico”, com subida de 12,36% nos preços.
Ainda no caso do conjunto dos produtos não alimentares, houve deflação (-0,52%). O destaque foram os produtos administrativos (-1,55%), que incluem transporte, comunicação, energia elétrica, combustíveis, água e IPTU.
Combustíveis
Vale destacar que houve deflação significativa para itens do grupo não alimentar que, até antes da chegada da pandemia, apresentavam fortes e seguidas altas. É o caso dos combustíveis: com a queda da demanda e a redução de valores nas refinarias e usinas, o preço do litro da gasolina baixou 6,54% e o do etanol, 10,19%.
Mesma tendência foi apresentada por serviços que também constam dos grupo que pixou a inflação para baixo. Sem poder manter seus estabelecimentos abertos na quarentena, cabeleireiros tiveram preços reduzidos em 6,09% e manicures e pedicures, em 4,72%.
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A Fundação Ipead/UFMG divulgou, ontem, o primeiro levantamento da inflação de Belo Horizonte compreendendo o período de quarentena, em razão da pandemia da Covid-19. A constatação de que houve aumento provocado pelos custos da alimentação.
Conforme a pesquisa, o índice que mede evolução de gastos para famílias com renda entre um e 40 salários mínimos (IPCAQ) foi de 0,18%. Já no cálculo restrito a famílias de renda mais baixa ( de 1 a 5 mínimos), o IPCR, o percentual de alta foi mais que o dobro: 0,43%.
A medição foi feita de 24 de março a 23 de abril (terceira quadrissemana de abril), na comparação com preços praticados entre 24 de fevereiro e 23 de março. No grupo “Alimentação”, as maiores altas foram para as refeições fora (4,6% de aumento no mês) e dentro das residências (3,49%).
Em termos de itens alimentícios, contudo, quem puxou a alta da inflação foi o feijão carioca, com 28,09% de variação no preço, no período.
Também contribuíram de maneira mais expressiva para o índice o leite pasteurizado, com elevação de 11,88%, e o quesito “lanche”, com alta de 9,6%. Além disso, outros itens, fora do grupo de alimentação, também pesaram no cálculo, como “torneira, cano e material hidráulico”, com subida de 12,36% nos preços.
Ainda no caso do conjunto dos produtos não alimentares, houve deflação (-0,52%). O destaque foram os produtos administrativos (-1,55%), que incluem transporte, comunicação, energia elétrica, combustíveis, água e IPTU.
Combustíveis
Vale destacar que houve deflação significativa para itens do grupo não alimentar que, até antes da chegada da pandemia, apresentavam fortes e seguidas altas. É o caso dos combustíveis: com a queda da demanda e a redução de valores nas refinarias e usinas, o preço do litro da gasolina baixou 6,54% e o do etanol, 10,19%.
Mesma tendência foi apresentada por serviços que também constam dos grupo que pixou a inflação para baixo. Sem poder manter seus estabelecimentos abertos na quarentena, cabeleireiros tiveram preços reduzidos em 6,09% e manicures e pedicures, em 4,72%.