O governo mineiro informou ter afastado o cabo da PM Luiz Paulo Dominguetti Pereira, que se apresentou como representante da Davati Medical Supply e denunciou propina para a importação de vacinas. Segundo o executivo, a lei "considera como transgressão disciplinar o militar da ativa que participe de firma comercial ou de empresa industrial de qualquer natureza"
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De acordo com a nota do executivo mineiro, "a Lei 14310/2002, que dispõe sobre o Código de Ética e Disciplina dos Militares do Estado de Minas Gerais, considera como transgressão disciplinar o militar da ativa que participe de firma comercial ou de empresa industrial de qualquer natureza, ou nelas exerça função ou emprego remunerado".
"Em relação a situação do cabo da Polícia Militar Luiz Paulo Dominguetti Pereira, informamos que ele atuou no Gabinete Militar do Governador do Estado no período compreendido entre 07/08/2019 e 05/11/2020. Ele desempenhou a função de segurança das instalações prediais. Seu afastamento foi determinado pela atual chefia do Gabinete Militar por não corresponder ao perfil necessário de atuação no setor. Ele está atualmente lotado no 64º Batalhão da Polícia Militar, em Alfenas", informou o texto.
"Nesta quarta-feira (30/06), a Polícia Militar de Minas Gerais instaurou Relatório de Investigação Preliminar em desfavor do cabo Luiz Paulo Dominguetti Pereira para apurar possíveis condutas que ferem o Código de Ética e Disciplina dos Militares do Estado de Minas Gerais e o Estatuto dos Militares do Estado de Minas Gerais".
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De acordo com a nota do executivo mineiro, "a Lei 14310/2002, que dispõe sobre o Código de Ética e Disciplina dos Militares do Estado de Minas Gerais, considera como transgressão disciplinar o militar da ativa que participe de firma comercial ou de empresa industrial de qualquer natureza, ou nelas exerça função ou emprego remunerado".
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