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Romper a resistência da população para o uso do gás residencial é uma das tarefas que o presidente da Gasmig, Pedro Magalhães, tenta vencer. Em 2016, Minas Gerais tinha 15.500 casas ligadas ao sistema gás. Em 2017 esse número chegou a 31 mil ligações, mas ainda é muito tímido, ainda mais em se tratando do ambicioso projeto de atingir todo o estado. Pedro Magalhães (foto) também trabalha com campanhas de incentivo ao uso do gás veicular.
O estado ainda está muito atrasado em relação ao Rio de Janeiro, que tem mais de um milhão de veículos movidos a gás natural, o GNV. Magalhães argumenta que o gás é muito mais econômico do que os outros combustíveis. Com R$ 50 é possível, segundo ele, andar 122 km com o carro a álcool, 125 km com o a gasolina e 255 km com o gás. Além disso, a empresa está tentando convencer a direção da Fiat a voltar a produzir o carro a gás e está concedendo um bônus de R$ 2 mil para os que fizerem a conversão veicular.
fonte:PCO
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Romper a resistência da população para o uso do gás residencial é uma das tarefas que o presidente da Gasmig, Pedro Magalhães, tenta vencer. Em 2016, Minas Gerais tinha 15.500 casas ligadas ao sistema gás. Em 2017 esse número chegou a 31 mil ligações, mas ainda é muito tímido, ainda mais em se tratando do ambicioso projeto de atingir todo o estado. Pedro Magalhães (foto) também trabalha com campanhas de incentivo ao uso do gás veicular.
O estado ainda está muito atrasado em relação ao Rio de Janeiro, que tem mais de um milhão de veículos movidos a gás natural, o GNV. Magalhães argumenta que o gás é muito mais econômico do que os outros combustíveis. Com R$ 50 é possível, segundo ele, andar 122 km com o carro a álcool, 125 km com o a gasolina e 255 km com o gás. Além disso, a empresa está tentando convencer a direção da Fiat a voltar a produzir o carro a gás e está concedendo um bônus de R$ 2 mil para os que fizerem a conversão veicular.
fonte:PCO