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A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) comemorou a retirada das tarifas de 40% aplicadas a uma série de produtos brasileiros pelos Estados Unidos, entre eles carne e café, cuja tarifa foi zerada. A decisão foi anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta quinta-feira (20).
A entidade mineira considerou a decisão como "altamente positiva". Segundo nota da Fiemg, a reversão abrange itens relevantes para a cadeia produtiva de Minas Gerais, como o café e a carne bovina, o que trará alívio para setores que vinham enfrentando perda de competitividade no mercado norte-americano.
A derrubada ocorre quatro meses após o tarifaço, quando Trump impôs uma sobretaxa sobre os produtos brasileiros. Em outubro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou com o mandatário norte-americano na Malásia, ocasião em que sinalizaram o início de um acordo comercial para pôr fim à medida.
Negociação como meio eficaz
Flávio Roscoe, presidente da Fiemg, afirmou que a retirada da tarifa de 40% "confirma que as negociações são o meio mais eficaz" para reequilibrar o ambiente de negócios.
Ele garantiu que "o diálogo consistente entre Brasil e Estados Unidos é fundamental para proteger a indústria mineira e garantir previsibilidade aos nossos exportadores".
A nota da federação também lembrou que já havia ocorrido uma primeira redução parcial das tarifas por parte dos Estados Unidos na semana passada, e que a nova decisão representa um "avanço significativo" na reversão do tarifaço.
Abrangência da medida
A ordem publicada pelos Estados Unidos nesta quinta-feira (20/11) se aplica também a frutas, como açaí e manga, e a castanhas. Os efeitos dela se acumulam à decisão de 14 de novembro, quando Trump reduziu em 10% as tarifas de importação sobre produtos alimentícios para todos os países. Em relação ao Brasil, essa medida havia impactado em uma diminuição da alíquota de 50% para 40%. Agora, a nova divulgação de Trump zera as tarifas para café, carne e outros produtos brasileiros.
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A entidade mineira considerou a decisão como "altamente positiva". Segundo nota da Fiemg, a reversão abrange itens relevantes para a cadeia produtiva de Minas Gerais, como o café e a carne bovina, o que trará alívio para setores que vinham enfrentando perda de competitividade no mercado norte-americano.
A derrubada ocorre quatro meses após o tarifaço, quando Trump impôs uma sobretaxa sobre os produtos brasileiros. Em outubro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou com o mandatário norte-americano na Malásia, ocasião em que sinalizaram o início de um acordo comercial para pôr fim à medida.
Negociação como meio eficaz
Flávio Roscoe, presidente da Fiemg, afirmou que a retirada da tarifa de 40% "confirma que as negociações são o meio mais eficaz" para reequilibrar o ambiente de negócios.
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A ordem publicada pelos Estados Unidos nesta quinta-feira (20/11) se aplica também a frutas, como açaí e manga, e a castanhas. Os efeitos dela se acumulam à decisão de 14 de novembro, quando Trump reduziu em 10% as tarifas de importação sobre produtos alimentícios para todos os países. Em relação ao Brasil, essa medida havia impactado em uma diminuição da alíquota de 50% para 40%. Agora, a nova divulgação de Trump zera as tarifas para café, carne e outros produtos brasileiros.