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Num dia histórico em seus 90 anos de existência, o Mercado Central de Belo Horizonte não abriu as portas neste domingo (29). Nem quando passou por uma reforma, entre os anos de 1969 e 1973, o prédio parou de funcionar ou adotou medidas como as de agora.
Um único outro domingo em que um dos ícones da identidade belo-horizontina não abriu as portas aconteceu há 40 anos, em julho de 1980, quando BH recebeu a visita do papa João Paulo II. Na ocasião, porém, o clima festivo da cidade era completamente diferente.
A medida faz parte das ações para conter a proliferação do novo coronavírus na capital mineira. De segunda a sábado o mercado tem funcionado das 8h às 17h. No entanto, só lojas que prestam serviços essenciais (drogarias, padarias, açougues, sacolão e petshops, sem venda de animais) estão operando. Apenas 110, das 400 lojas que lá funcionam, seguem abrindo.
Em uma outra medida inédita adotada pela administração do espaço, dos oito acessos ao quadrilátero, apenas dois têm sido abertos: as portarias das avenidas Amazonas e Augusto de Lima, esquina com a rua Curitiba.
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Num dia histórico em seus 90 anos de existência, o Mercado Central de Belo Horizonte não abriu as portas neste domingo (29). Nem quando passou por uma reforma, entre os anos de 1969 e 1973, o prédio parou de funcionar ou adotou medidas como as de agora.
Um único outro domingo em que um dos ícones da identidade belo-horizontina não abriu as portas aconteceu há 40 anos, em julho de 1980, quando BH recebeu a visita do papa João Paulo II. Na ocasião, porém, o clima festivo da cidade era completamente diferente.
A medida faz parte das ações para conter a proliferação do novo coronavírus na capital mineira. De segunda a sábado o mercado tem funcionado das 8h às 17h. No entanto, só lojas que prestam serviços essenciais (drogarias, padarias, açougues, sacolão e petshops, sem venda de animais) estão operando. Apenas 110, das 400 lojas que lá funcionam, seguem abrindo.
Em uma outra medida inédita adotada pela administração do espaço, dos oito acessos ao quadrilátero, apenas dois têm sido abertos: as portarias das avenidas Amazonas e Augusto de Lima, esquina com a rua Curitiba.