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As escolas da rede estadual de ensino de podem passar a ter câmeras de monitoramento e sensores de presença nas unidades, a partir do início do próximo ano letivo, em 2023, prevê o governo de Minas.
A operação terá um custo de R$ 48 milhões. E, ainda de acordo com a Secretaria Estadual de Educação (SEE), a iniciativa deverá reforçar a segurança da comunidade escolar e do patrimônio.
Ao todo, devem ser atendidas 3.432 escolas estaduais, com exceção das unidades prisionais, socioeducativas e dos colégios Tiradentes da Polícia Militar.
O sistema contempla a instalação de Circuito Fechado de Televisão (CFTV), para vigilância e monitoramento remoto, e sensores de presença com alarmes sonoros 24 horas por dia e sete dias por semana.
Um estudo determinou a quantidade de ambientes escolares presentes em cada uma das unidades, o que serviu como base para a definição do valor e categoria para o investimento em cada escola.
Para as escolas indígenas, a utilização dos recursos para contratação do serviço deve levar em conta a aprovação da comunidade escolar e suas lideranças. Já para as escolas tombadas pelo Patrimônio Histórico, o órgão responsável deverá ser consultado.
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A operação terá um custo de R$ 48 milhões. E, ainda de acordo com a Secretaria Estadual de Educação (SEE), a iniciativa deverá reforçar a segurança da comunidade escolar e do patrimônio.
Ao todo, devem ser atendidas 3.432 escolas estaduais, com exceção das unidades prisionais, socioeducativas e dos colégios Tiradentes da Polícia Militar.
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