Os dados foram obtidos por meio do Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa) e o Levantamento de Índice Amostral (LIA), métodos de amostragem e mapeamento dos índices de infestação, além do aegypti, do Aedes albopictus. De acordo com a secretaria, os criadouros para testes foram agrupados em depósitos de água, domiciliares e lixo.
Conforme a publicação feita pela SES-MG, os depósitos de água foram identificados como criadouros predominantes em 272 municípios, isto é, 33% dos municípios que notificaram a pasta. Depósitos domiciliares foram predominantes em 197 (24%) e lixo em 82 (10%). "Municípios sem depósitos encontrados ou sem informações totalizaram 252", dizia o texto.
"Vale destacar que foram encontrados foco do Aedes em depósitos de água em 407 municípios; 365 municípios apresentaram focos em depósitos domiciliares e 280 municípios apresentaram focos no lixo", completava a publicação da secretaria
Em Minas, 30% das cidades estão em alerta para infestação do Aedes aegypti

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Conforme a publicação feita pela SES-MG, os depósitos de água foram identificados como criadouros predominantes em 272 municípios, isto é, 33% dos municípios que notificaram a pasta. Depósitos domiciliares foram predominantes em 197 (24%) e lixo em 82 (10%). "Municípios sem depósitos encontrados ou sem informações totalizaram 252", dizia o texto.
"Vale destacar que foram encontrados foco do Aedes em depósitos de água em 407 municípios; 365 municípios apresentaram focos em depósitos domiciliares e 280 municípios apresentaram focos no lixo", completava a publicação da secretaria




