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A Cultura LGBT+ em Uberaba, no Triângulo Mineiro, foi declarada Patrimônio Imaterial Cultural do município após o prefeito Paulo Piau e o presidente da Fundação Cultural de Uberaba (FCU), Marcelos Palis, assinarem documento que será encaminhado em novembro para o Instituto Estadual de Patrimônio Histórico de Minas Gerais (Iepha/MG).
Como motivos para o registro, segundo a Prefeitura de Uberaba, o decreto cita a Parada de Orgulho LGBT da cidade, que envolve cerca de 20 mil pessoas anualmente e acontece desde 1989; o Bloco da Maria Giriza, que desfila há 31 anos no carnaval uberabense e é ocupado pelas diversas identidades sexuais; os concursos Miss e Mister LGBT e a presença das drag queens em Uberaba desde a década de 1950.
“A publicação destaca que as manifestações culturais dessa comunidade são uma forma de pertencimento social, além de se traduzir em lutas por resistência e existência”, destacou nota da assessoria de imprensa da prefeitura de Uberaba.
O registro é de responsabilidade da Seção Municipal de Patrimônio Histórico e Cultural (Sempac), organizado pela historiadora Maria Aparecida Manzan, a cientista social Lucimira Reis e a chefe de Departamento de Fomento à Cultura e Patrimônio Histórico da FCU, Maria Thereza Oliveira.
De acordo com a idealizadora do projeto, Lucimira Reis, o decreto é um marco para a cidade. “Abre portas para que isso seja feito em outros lugares de Minas Gerais e do Brasil. A cultura LGBT já faz parte do imaginário popular e está imersa tanto na linguagem quanto nas expressões artísticas e políticas. Cultura para o LGBT também é resistência.”
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A Cultura LGBT+ em Uberaba, no Triângulo Mineiro, foi declarada Patrimônio Imaterial Cultural do município após o prefeito Paulo Piau e o presidente da Fundação Cultural de Uberaba (FCU), Marcelos Palis, assinarem documento que será encaminhado em novembro para o Instituto Estadual de Patrimônio Histórico de Minas Gerais (Iepha/MG).
Como motivos para o registro, segundo a Prefeitura de Uberaba, o decreto cita a Parada de Orgulho LGBT da cidade, que envolve cerca de 20 mil pessoas anualmente e acontece desde 1989; o Bloco da Maria Giriza, que desfila há 31 anos no carnaval uberabense e é ocupado pelas diversas identidades sexuais; os concursos Miss e Mister LGBT e a presença das drag queens em Uberaba desde a década de 1950.
“A publicação destaca que as manifestações culturais dessa comunidade são uma forma de pertencimento social, além de se traduzir em lutas por resistência e existência”, destacou nota da assessoria de imprensa da prefeitura de Uberaba.
O registro é de responsabilidade da Seção Municipal de Patrimônio Histórico e Cultural (Sempac), organizado pela historiadora Maria Aparecida Manzan, a cientista social Lucimira Reis e a chefe de Departamento de Fomento à Cultura e Patrimônio Histórico da FCU, Maria Thereza Oliveira.
De acordo com a idealizadora do projeto, Lucimira Reis, o decreto é um marco para a cidade. “Abre portas para que isso seja feito em outros lugares de Minas Gerais e do Brasil. A cultura LGBT já faz parte do imaginário popular e está imersa tanto na linguagem quanto nas expressões artísticas e políticas. Cultura para o LGBT também é resistência.”