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A Prefeitura de Belo Horizonte realizará nos dias 3 e 4 de outubro a COP das Quebradas – Unindo Vilas e Favelas por Justiça Social e Climática, no Centro de Referência das Juventudes (CRJ). O evento busca construir coletivamente propostas de justiça climática a partir da escuta de moradores de vilas, favelas, ocupações e outros territórios vulneráveis da cidade. As inscrições estão abertas até 30 de setembro.
A programação de dois dias, organizada em parceria com coletivos e entidades diversas, contará com debates temáticos e a elaboração do Manifesto das Quebradas. O documento reunirá diretrizes populares sobre adaptação e resiliência territorial, acesso à infraestrutura, educação ambiental e justiça climática. O manifesto será encaminhado como contribuição de Belo Horizonte à COP30, que será realizada em novembro em Belém do Pará.
“A COP é um dos eventos mais importantes do mundo, principalmente no que diz respeito a compromissos com a melhoria do clima. Então a orientação do prefeito Álvaro Damião é para darmos visibilidade às inúmeras ações da Prefeitura nessa questão e, com a COP das Quebradas, dialogarmos com a população das vilas e favelas para buscarmos coletivamente soluções exatamente nesses territórios que sofrem desigualmente os efeitos da crise climática”, afirmou o secretário municipal de Meio Ambiente, João Paulo Menna Barreto.
O evento também incluirá “rolezinhos” a partir de 29 de setembro, com visitas técnicas a territórios regionais para subsidiar as discussões. Os interessados devem se inscrever para essas atividades no mesmo formulário de inscrição.
A proposta da COP das Quebradas foi sugerida pelo diretor da Coordenadoria de Vilas e Favelas da Regional Centro-Sul, Júlio Fessô, durante ação de plantio no Aglomerado da Serra e implementada em parceria com a SMMA. “Essa experiência nasce do olhar de quem vive e sente na pele esses impactos”, afirmou Fessô, citando a falta de infraestrutura básica, enchentes, calor intenso e acesso precário à água como exemplos de injustiça climática nos territórios periféricos.
O evento foi concebido em diálogo com outros setores da Prefeitura e com lideranças de movimentos climáticos da cidade. Segundo Ana Paula Assunção, diretora de Educação Ambiental da SMMA, a COP das Quebradas pretende sistematizar propostas vindas das comunidades para subsidiar políticas públicas voltadas à urbanização sustentável, expansão de áreas verdes, saneamento básico, programas de educação climática e energias renováveis.
O Mapa de Vulnerabilidade Climática de Belo Horizonte indica que vilas, favelas e ocupações urbanas concentram os maiores índices de vulnerabilidade socioambiental da cidade, sendo mais suscetíveis a enchentes, deslizamentos, ilhas de calor e déficit de infraestrutura. Estudos apontam que a capacidade adaptativa dessas áreas é baixa e que a frequência de eventos extremos tende a aumentar.
A COP das Quebradas será um espaço de escuta e participação popular, articulando saberes locais e políticas públicas para fortalecer a justiça climática e a resiliência nos territórios mais impactados pela crise climática em Belo Horizonte.
Cop das Quebradas
3 e 4 de outubro de 2025
Centro de Referência das Juventudes (Rua dos Guaicurus, 50 - Centro)
Link site: http://pbh.gov.br/copdasquebradas
inscrição: https://forms.gle/TGDevcheDcXkcDJVA
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A Prefeitura de Belo Horizonte realizará nos dias 3 e 4 de outubro a COP das Quebradas – Unindo Vilas e Favelas por Justiça Social e Climática, no Centro de Referência das Juventudes (CRJ). O evento busca construir coletivamente propostas de justiça climática a partir da escuta de moradores de vilas, favelas, ocupações e outros territórios vulneráveis da cidade. As inscrições estão abertas até 30 de setembro.
A programação de dois dias, organizada em parceria com coletivos e entidades diversas, contará com debates temáticos e a elaboração do Manifesto das Quebradas. O documento reunirá diretrizes populares sobre adaptação e resiliência territorial, acesso à infraestrutura, educação ambiental e justiça climática. O manifesto será encaminhado como contribuição de Belo Horizonte à COP30, que será realizada em novembro em Belém do Pará.
“A COP é um dos eventos mais importantes do mundo, principalmente no que diz respeito a compromissos com a melhoria do clima. Então a orientação do prefeito Álvaro Damião é para darmos visibilidade às inúmeras ações da Prefeitura nessa questão e, com a COP das Quebradas, dialogarmos com a população das vilas e favelas para buscarmos coletivamente soluções exatamente nesses territórios que sofrem desigualmente os efeitos da crise climática”, afirmou o secretário municipal de Meio Ambiente, João Paulo Menna Barreto.
O evento também incluirá “rolezinhos” a partir de 29 de setembro, com visitas técnicas a territórios regionais para subsidiar as discussões. Os interessados devem se inscrever para essas atividades no mesmo formulário de inscrição.
A proposta da COP das Quebradas foi sugerida pelo diretor da Coordenadoria de Vilas e Favelas da Regional Centro-Sul, Júlio Fessô, durante ação de plantio no Aglomerado da Serra e implementada em parceria com a SMMA. “Essa experiência nasce do olhar de quem vive e sente na pele esses impactos”, afirmou Fessô, citando a falta de infraestrutura básica, enchentes, calor intenso e acesso precário à água como exemplos de injustiça climática nos territórios periféricos.
O evento foi concebido em diálogo com outros setores da Prefeitura e com lideranças de movimentos climáticos da cidade. Segundo Ana Paula Assunção, diretora de Educação Ambiental da SMMA, a COP das Quebradas pretende sistematizar propostas vindas das comunidades para subsidiar políticas públicas voltadas à urbanização sustentável, expansão de áreas verdes, saneamento básico, programas de educação climática e energias renováveis.
O Mapa de Vulnerabilidade Climática de Belo Horizonte indica que vilas, favelas e ocupações urbanas concentram os maiores índices de vulnerabilidade socioambiental da cidade, sendo mais suscetíveis a enchentes, deslizamentos, ilhas de calor e déficit de infraestrutura. Estudos apontam que a capacidade adaptativa dessas áreas é baixa e que a frequência de eventos extremos tende a aumentar.
A COP das Quebradas será um espaço de escuta e participação popular, articulando saberes locais e políticas públicas para fortalecer a justiça climática e a resiliência nos territórios mais impactados pela crise climática em Belo Horizonte.
Cop das Quebradas
3 e 4 de outubro de 2025
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