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De acordo com a presidente da Comissão, deputada Andreia de Jesus (PSOL), "as pessoas estão espremidas no abrigo, em um espaço que não cabem todos. Eles não são população de rua, e é ilegal que sejam tratados assim, o que fica pior com a chance de contaminação".
Recentemente, de acordo com a prefeitura da capital, alguns deles testaram positivo para a Covid-19. O executivo municipal, no entanto, não informou quantos são. Após a contaminação, os venezuelanos estão isolados, em quarentena.
O grupo total é composto por 74 indígenas da etnia Warao, que chegaram à cidade em setembro. Eles já tinham passado por cidades na Bahia, Espírito Santo e no interior de Minas. O abrigo em que estão tem capacidade para cerca de 200 pessoas, e recebe pelo menos 150 todos os dias.
Em julho deste ano, o Ministério da Cidadania destinou R$ 240 mil para atendimento a refugiados na capital mas, segundo a prefeitura, o dinheiro chegou apenas no mês passado. O valor é suficiente para assistir cerca de 100 pessoas por seis meses, e será usado para reforçar a rede de proteção social já existente em BH. O executivo ainda afirmou que os recursos usados anteriormente no atendimento eram próprios do município.
Por fim, a PBH declarou que o acolhimento aos refugiados venezuelanos foi emergencial e provisório, além do fato de que eles estariam sendo acompanhados por equipes de saúde, sem contato com outros usuários do abrigo.
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A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas recebeu, nesta quarta-feira (13), denúncias de más condições de saúde e higiene que estariam sendo enfrentadas por refugiados venezuelanos em um abrigo de Belo Horizonte. O grupo vai colocar requerimento em votação nesta quinta (14) para que os deputados visitem o local, no bairro 1º de Maio, região Norte da capital.
De acordo com a presidente da Comissão, deputada Andreia de Jesus (PSOL), "as pessoas estão espremidas no abrigo, em um espaço que não cabem todos. Eles não são população de rua, e é ilegal que sejam tratados assim, o que fica pior com a chance de contaminação".
Recentemente, de acordo com a prefeitura da capital, alguns deles testaram positivo para a Covid-19. O executivo municipal, no entanto, não informou quantos são. Após a contaminação, os venezuelanos estão isolados, em quarentena.
O grupo total é composto por 74 indígenas da etnia Warao, que chegaram à cidade em setembro. Eles já tinham passado por cidades na Bahia, Espírito Santo e no interior de Minas. O abrigo em que estão tem capacidade para cerca de 200 pessoas, e recebe pelo menos 150 todos os dias.
Em julho deste ano, o Ministério da Cidadania destinou R$ 240 mil para atendimento a refugiados na capital mas, segundo a prefeitura, o dinheiro chegou apenas no mês passado. O valor é suficiente para assistir cerca de 100 pessoas por seis meses, e será usado para reforçar a rede de proteção social já existente em BH. O executivo ainda afirmou que os recursos usados anteriormente no atendimento eram próprios do município.
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