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string(98) "Com 'perda de conhecimento', mais de 10 mil alunos da rede pública em BH terão aulas de reforço"
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Alunos da rede municipal de ensino de Belo Horizonte vão ganhar aulas de reforço escolar no contraturno para recuperação do aprendizado prejudicado pela pandemia de Covid-19. A informação foi divulgada pelo Prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), durante visita a uma unidade de ensino no bairro São Bernardo, região Norte da Capital.
"Ficamos dois anos com as crianças presas dentro de casa. E sabiamente a gente mediu a perda de conhecimento mínimo de português e matemática, principalmente, para que as crianças voltassem ao ritmo normal de ensino. Estudamos uma forma para fazer uma recuperação", explicou o prefeito.
De acordo com o Executivo, desde o início do ano, todos os 103 mil alunos matriculados na rede de ensino foram submetidos ao reforço dentro de sala de aula e também a um diagnóstico. Agora, as crianças que apresentaram maior defasagem na aprendizagem, mais de 10 mil, vão receber aulas extras.
Para aplicação das aulas de reforço, a PBH investiu R$ 128 milhões para compra de 12 mil kits de livros didáticos, 50 mil tablets e 28 mil chromebooks. Além da compra de outros materiais necessários para o reforço escolar.
Segundo a Secretária Municipal de Educação, Angela Dalben, os alunos do 4° ao 9º ano foram avaliados em abril e em junho, e mais de 40 mil apresentaram defasagem de ensino. "Percebemos que alguns estudantes precisam de um intensivo e é isso que estamos inaugurando com instituições que estão nos auxiliando no contra turno", disse.
Parceria UFMG
O programa de Reforço Escolar conta com a parceria da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) que elabora estratégias para repasse de conhecimento e habilidades aos alunos durante os anos de escolaridade. Conforme a secretária, a ideia é ampliar o reforço no contraturno para mais 10 mil alunos, somando 20 mil estudantes matriculados no programa.
Angela Dalben explica que os pais estão sendo mobilizados para autorizar a participação dos estudantes nas aulas de reforço.
"Nós temos adesão de todas as escolas da rede. A demanda de tempo integral já foi colocada às famílias e elas estão aderindo", afirmou.
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"Ficamos dois anos com as crianças presas dentro de casa. E sabiamente a gente mediu a perda de conhecimento mínimo de português e matemática, principalmente, para que as crianças voltassem ao ritmo normal de ensino. Estudamos uma forma para fazer uma recuperação", explicou o prefeito.
De acordo com o Executivo, desde o início do ano, todos os 103 mil alunos matriculados na rede de ensino foram submetidos ao reforço dentro de sala de aula e também a um diagnóstico. Agora, as crianças que apresentaram maior defasagem na aprendizagem, mais de 10 mil, vão receber aulas extras.
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Segundo a Secretária Municipal de Educação, Angela Dalben, os alunos do 4° ao 9º ano foram avaliados em abril e em junho, e mais de 40 mil apresentaram defasagem de ensino. "Percebemos que alguns estudantes precisam de um intensivo e é isso que estamos inaugurando com instituições que estão nos auxiliando no contra turno", disse.
Parceria UFMG
O programa de Reforço Escolar conta com a parceria da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) que elabora estratégias para repasse de conhecimento e habilidades aos alunos durante os anos de escolaridade. Conforme a secretária, a ideia é ampliar o reforço no contraturno para mais 10 mil alunos, somando 20 mil estudantes matriculados no programa.
Angela Dalben explica que os pais estão sendo mobilizados para autorizar a participação dos estudantes nas aulas de reforço.
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