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A Polícia Civil do Rio Grande do Sul prendeu, nesta quarta-feira (15/01), em Nova Petrópolis, na Serra Gaúcha, Norberto Mânica, um dos mandantes da “Chacina de Unaí”. O crime aconteceu em 2004 e deixou quatro servidores do Ministério do Trabalho mortos.
Norberto foi condenado a 64 anos de prisão pelos crimes de homicídio qualificado e formação de quadrilha. A sentença já transitou em julgado, ou seja, não cabe mais recurso. Em setembro de 2023, a Justiça de Minas Gerais determinou a imediata prisão dos fazendeiros e mandantes dos crimes, os irmãos Antério e Norberto Mânica.
Segundo o delegado Fábio Idalgo Peres, as investigações da delegacia de Nova Petrópolis apontaram que Mânica poderia estar escondido no interior do município, em uma região que faz divisa com a cidade de Gramado. Ele foi localizado e preso sem oferecer resistência. Ainda segundo a polícia civil gaúcha, o condenado estava sem documentos e tentou ocultar sua identidade, fornecendo informações falsas. Porém, após diligências e confronto de dados, ele confessou ser o alvo do mandado de prisão.
Chacina de Unaí
Na manhã de 28 de janeiro de 2004, os fiscais Eratóstenes de Almeida Gonçalves, João Batista Soares e Nelson José da Silva e o motorista Aílton Pereira de Oliveira foram emboscados em uma estrada de terra próxima de Unaí (MG) enquanto faziam visitas de rotina a propriedades rurais. O carro do Ministério do Trabalho foi abordado por homens armados que mataram os fiscais à queima-roupa. A fiscalização visitava a região para apurar denúncias de trabalho escravo.
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A Polícia Civil do Rio Grande do Sul prendeu, nesta quarta-feira (15/01), em Nova Petrópolis, na Serra Gaúcha, Norberto Mânica, um dos mandantes da “Chacina de Unaí”. O crime aconteceu em 2004 e deixou quatro servidores do Ministério do Trabalho mortos.
Norberto foi condenado a 64 anos de prisão pelos crimes de homicídio qualificado e formação de quadrilha. A sentença já transitou em julgado, ou seja, não cabe mais recurso. Em setembro de 2023, a Justiça de Minas Gerais determinou a imediata prisão dos fazendeiros e mandantes dos crimes, os irmãos Antério e Norberto Mânica.
Segundo o delegado Fábio Idalgo Peres, as investigações da delegacia de Nova Petrópolis apontaram que Mânica poderia estar escondido no interior do município, em uma região que faz divisa com a cidade de Gramado. Ele foi localizado e preso sem oferecer resistência. Ainda segundo a polícia civil gaúcha, o condenado estava sem documentos e tentou ocultar sua identidade, fornecendo informações falsas. Porém, após diligências e confronto de dados, ele confessou ser o alvo do mandado de prisão.
Chacina de Unaí
Na manhã de 28 de janeiro de 2004, os fiscais Eratóstenes de Almeida Gonçalves, João Batista Soares e Nelson José da Silva e o motorista Aílton Pereira de Oliveira foram emboscados em uma estrada de terra próxima de Unaí (MG) enquanto faziam visitas de rotina a propriedades rurais. O carro do Ministério do Trabalho foi abordado por homens armados que mataram os fiscais à queima-roupa. A fiscalização visitava a região para apurar denúncias de trabalho escravo.