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O fazendeiro Antério Mânica se entregou à Polícia Federal nesta sexta-feira (16) após 19 anos do crime conhecido como Chacina de Unaí, na região Noroeste de Minas. A informação foi confirmada pelo advogado dele, Marcelo Leonardo.
A informação de que ele se entregaria a qualquer momento já havia sido adiantada pelo jornal Hoje em Dia na última quinta-feira (14). Antério é considerado um dos mandantes do crime que matou três fiscais do trabalho e um motorista que investigavam denúncias de trabalho escravo na região.
Além de Antério, um outro envolvido, considerado como o responsável por contratar os atiradores, foi preso na quinta em Brasília pela Polícia Federal. Ainda não foram localizados o irmão de Antério, Norberto, e outro envolvido nos assassinatos.
Agentes já compareceram a todos os endereços dos demais envolvidos e ainda não os localizou. Por conta desta situação, eles já podem ser considerados foragidos pela Polícia Federal.
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Entenda o caso
Em 28 de janeiro de 2004, Eratóstenes de Almeida Gonçalves, João Batista Soares e Nelson José da Silva, fiscais do Ministério do Trabalho, e o motorista Aílton Pereira de Oliveira foram vítimas de uma emboscada em uma estrada de terra, próxima de Unaí (MG), enquanto faziam visitas de rotina a propriedades rurais. O carro do Ministério do Trabalho foi abordado por homens armados que mataram os fiscais com disparos à queima-roupa.
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O fazendeiro Antério Mânica se entregou à Polícia Federal nesta sexta-feira (16) após 19 anos do crime conhecido como Chacina de Unaí, na região Noroeste de Minas. A informação foi confirmada pelo advogado dele, Marcelo Leonardo.
A informação de que ele se entregaria a qualquer momento já havia sido adiantada pelo jornal Hoje em Dia na última quinta-feira (14). Antério é considerado um dos mandantes do crime que matou três fiscais do trabalho e um motorista que investigavam denúncias de trabalho escravo na região.
Além de Antério, um outro envolvido, considerado como o responsável por contratar os atiradores, foi preso na quinta em Brasília pela Polícia Federal. Ainda não foram localizados o irmão de Antério, Norberto, e outro envolvido nos assassinatos.
Agentes já compareceram a todos os endereços dos demais envolvidos e ainda não os localizou. Por conta desta situação, eles já podem ser considerados foragidos pela Polícia Federal.
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Entenda o caso
Em 28 de janeiro de 2004, Eratóstenes de Almeida Gonçalves, João Batista Soares e Nelson José da Silva, fiscais do Ministério do Trabalho, e o motorista Aílton Pereira de Oliveira foram vítimas de uma emboscada em uma estrada de terra, próxima de Unaí (MG), enquanto faziam visitas de rotina a propriedades rurais. O carro do Ministério do Trabalho foi abordado por homens armados que mataram os fiscais com disparos à queima-roupa.