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Os postos de combustíveis estão funcionando normalmente em Belo Horizonte nesta quarta-feira (2), sem filas ou bombas fechadas. Cenário bem diferente do desabastecimento registrado na terça-feira (1º), quando muitos estabelecimentos ficaram sem gasolina. Apesar da normalidade, motoristas temendo ficar sem combustível correram aos postos nesta manhã para encher o tanque.
O risco de desabastecimento ocorreu devido ao bloqueio das rodovias mineiras por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), que ocuparam diversas estradas do país após o resultado da eleição presidencial.
Em um estabelecimento na avenida do Contorno, próximo à praça Floriano Peixoto, no bairro Santa Efigênia, região Leste da capital, um posto de combustível registrou movimentação normal. Na terça-feira, eles fecharam as bombas por 40 minutos, tempo suficiente para perderem centenas de veículos.
"Com a movimentação acirrada que estava aqui, devido fluxo, calculamos que 120 carros deixaram de abastecer. Um prejuízo incalculável", avalia o frentista Lucas Camargo Bianco, de 25 anos. A situação normalizou pouco depois de duas da tarde, quando o fluxo de carros era maior que o normal.
Quem vivenciou na pele essa corrida para encher o tanque, na terça, foi o motorista de aplicativo Iran Alves Costa, 49, que fez uma peregrinação por cinco postos de combustíveis na região do Barreiro até conseguir abastecer "Fiquei 40 minutos na fila e só deixaram colocar 15 litros por pessoa. Não gosto de rodar com meio tanque, mas foi o que deu pra fazer", disse sem querer comentar o que achava da paralisação dos grupos bolsonaristas.
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O risco de desabastecimento ocorreu devido ao bloqueio das rodovias mineiras por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), que ocuparam diversas estradas do país após o resultado da eleição presidencial.
Em um estabelecimento na avenida do Contorno, próximo à praça Floriano Peixoto, no bairro Santa Efigênia, região Leste da capital, um posto de combustível registrou movimentação normal. Na terça-feira, eles fecharam as bombas por 40 minutos, tempo suficiente para perderem centenas de veículos.
"Com a movimentação acirrada que estava aqui, devido fluxo, calculamos que 120 carros deixaram de abastecer. Um prejuízo incalculável", avalia o frentista Lucas Camargo Bianco, de 25 anos. A situação normalizou pouco depois de duas da tarde, quando o fluxo de carros era maior que o normal.
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