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string(3915) "A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) confirmou, na manhã desta quinta-feira (16), a morte de mais uma pessoa internada com suspeita de síndrome nefroneural em Belo Horizonte. O paciente de 89 anos, cuja identidade ainda não foi informada à imprensa, estava em observação no Hospital Mater Dei, na capital mineira.
O corpo chegou ao Instituto Médico Legal (IML) ainda no início do dia onde, neste momento, é submetido a um procedimento de necrpsia para que seja detectada a causa do óbito.
Um outro paciente também internado com suspeita da doença no Mater Dei – unidade do Santo Agostinho, na região Centro-Sul da cidade – não resistiu à gravidade do quadro e morreu na manhã dessa quarta-feira (15).
Os óbitos desses dois pacientes são considerados como mortes suspeitas da doença, possivelmente causada por intoxicação por dietilenoglicol. A substância teria contaminado lotes da cerveja Belorizontina, da Backer, que teria sido adquirida e consumida pelas pessoas internadas.
Ambos os pacientes internados no Mater Dei estavam entre os casos suspeitos notificados à Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), um total de 18 desde dezembro do ano passado. Ainda será preciso aguardar os exames sanguíneos desses dois pacientes para confirmar que a contaminação causou os óbitos.
Existe, ainda, uma única morte já confirmada para a doença. Na semana passada, em 7 de janeiro, um paciente internado com sintomas da síndrome na Santa Casa de Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais, sofreu uma parada cardíaca dadas as complicações de seu estado de saúde e morreu.
O corpo dele também precisou ser submetido à necrópsia no IML de BH. A previsão é que o laudo da perícia seja concluído em até 30 dias após a realização do exame.
Outra morte suspeita em Pompéu
Após o aparecimento de tantos casos ligados à síndrome, a Prefeitura Municipal de Pompéu, na região Central de Minas Gerais, comunicou a Secretaria de Estado de Saúde a respeito de um óbito, ocorrido na cidade no final de dezembro, que pode ter sido causado pela doença.
A vítima, uma mulher de 60 anos, teria viajado para Belo Horizonte para passar os últimos dias do ano com a família. Na capital, ela se hospedou no bairro Buritis, na região Oeste de BH, e consumiu a cerveja. Pouco tempo depois, começou a se sentir mal.
Internada, a mulher apresentou o exato quadro que os outros pacientes internados com a suspeita: insuficiência renal aguda e alterações neurológicas graves – entre elas está até cegueira, parcial ou completa.
No entanto, ela ainda não aparece entre os 18 casos suspeitos investigados pela SES-MG e, por isso, não é considerada como uma das mortes entre pacientes com sintomas da síndrome. Nessa quarta-feira (15), a Polícia Civil informou que ainda não havia sido notificada a respeito desse caso.
Sendo assim, para esclarecer, até o momento, são confirmadas três mortes de pacientes com sintomas da doença cujos casos foram notificados à Secretaria de Estado.
Exames apontaram que, o primeiro dos pacientes a morrer, realmente veio a óbito por conta da intoxicação. O número de mortes confirmadas pela doença pode crescer ainda nas próximas horas.
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Existe, ainda, uma única morte já confirmada para a doença. Na semana passada, em 7 de janeiro, um paciente internado com sintomas da síndrome na Santa Casa de Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais, sofreu uma parada cardíaca dadas as complicações de seu estado de saúde e morreu.
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Outra morte suspeita em Pompéu
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A vítima, uma mulher de 60 anos, teria viajado para Belo Horizonte para passar os últimos dias do ano com a família. Na capital, ela se hospedou no bairro Buritis, na região Oeste de BH, e consumiu a cerveja. Pouco tempo depois, começou a se sentir mal.
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