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Belo Horizonte ainda enfrenta a curva de ascensão de doenças respiratórias, segundo o secretário municipal de saúde Danilo Borges. A expectativa é de que, nos próximos 15 dias, a capital chegue ao pico de demanda por atendimento.
“Temos na cidade um monitoramento diário da curva de incidência das doenças respiratórias. O que a gente observa é que essa curva ainda está em ascensão. Nos próximos 15 dias a gente deve ter atingido o pico, ou seja, o número máximo de demanda por atendimento de doenças respiratórias”, explicou o secretário.
Doenças respiratórias: mais de 200 pessoas foram atendidas no sábado em BH
De acordo com o secretário, BH conta com 6.400 leitos, incluindo 400 leitos de pediatria. A expectativa é que esse número aumente nas próximas semanas. “A gente aguarda a ampliação de leitos pediátricos no Hospital João Paulo II pela FEMIG a partir da semana que vem e talvez, ainda essa semana, conforme tratativas com o Estado, leitos em outros hospitais da FEMIG para atendermos os adultos”.
Além do aumento do número de leitos, a prefeitura conta com a vacinação e com o treinamento de equipes médicas para atender a demanda. “Fizemos no final de semana o último Dia D, onde nós aplicamos mais de 60 mil doses da vacina contra a gripe, mas a gente quer ampliar esse número e quanto mais pessoas imunizadas, melhor. A gente está usando também um modelo de capacitar os médicos da nossa equipe e treinar os médicos de toda a rede para que eles estejam atualizados nos protocolos com as melhores práticas de atendimento à doença respiratória”.
Com o aumento dos casos gripais e respiratórios, a prefeitura decidiu abrir cinco centros de saúde aos sábados, em regiões com maior procura: Barreiro, Venda Nova, Oeste, Norte e Nordeste. As unidades funcionam tanto para atendimentos clínicos como para vacinação contra a gripe. A medida é parte do plano emergencial de enfrentamento ao surto de doenças respiratórias.
“É muito importante que neste mês de maio estejamos todos alertas. A pandemia nos ensinou que a etiqueta respiratória e o uso de máscaras não é só durante um evento como aquele que foi a Covid, né? Deve ser uma rotina de todo cidadão. É uma medida de responsabilidade para consigo mesmo e para com o próximo. Todo aquele que estiver com sintoma gripal deve, sim, usar a máscara”, afirmou o secretário.
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“Temos na cidade um monitoramento diário da curva de incidência das doenças respiratórias. O que a gente observa é que essa curva ainda está em ascensão. Nos próximos 15 dias a gente deve ter atingido o pico, ou seja, o número máximo de demanda por atendimento de doenças respiratórias”, explicou o secretário.
Doenças respiratórias: mais de 200 pessoas foram atendidas no sábado em BH
De acordo com o secretário, BH conta com 6.400 leitos, incluindo 400 leitos de pediatria. A expectativa é que esse número aumente nas próximas semanas. “A gente aguarda a ampliação de leitos pediátricos no Hospital João Paulo II pela FEMIG a partir da semana que vem e talvez, ainda essa semana, conforme tratativas com o Estado, leitos em outros hospitais da FEMIG para atendermos os adultos”.
Além do aumento do número de leitos, a prefeitura conta com a vacinação e com o treinamento de equipes médicas para atender a demanda. “Fizemos no final de semana o último Dia D, onde nós aplicamos mais de 60 mil doses da vacina contra a gripe, mas a gente quer ampliar esse número e quanto mais pessoas imunizadas, melhor. A gente está usando também um modelo de capacitar os médicos da nossa equipe e treinar os médicos de toda a rede para que eles estejam atualizados nos protocolos com as melhores práticas de atendimento à doença respiratória”.
Com o aumento dos casos gripais e respiratórios, a prefeitura decidiu abrir cinco centros de saúde aos sábados, em regiões com maior procura: Barreiro, Venda Nova, Oeste, Norte e Nordeste. As unidades funcionam tanto para atendimentos clínicos como para vacinação contra a gripe. A medida é parte do plano emergencial de enfrentamento ao surto de doenças respiratórias.
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