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Três barragens em Mariana, na região Central, foram interditadas por problemas de estabilidade, segundo a Agência Nacional de Mineração (ANM). O caso é investigado pelo Ministério Público.
De acordo com a agência, a situação é de “risco iminente”. Por conta disso, Pilhas de Estéril (PDE) Permanente I, Permanente II e União Vertente Santa Rita, na Mina da Fábrica Nova, foram interditadas. No local foram detectados falhas na estabilidade física e nos sistemas de drenagem.
No documento, um dos pontos abordados é a questão das pessoas que moram nas chamadas zona de autossalvamento (ZAS) e que podem ser atingidas em casos de rompimentos dos reservatórios.
“Se o mesmo ocorrer nestas estruturas, não teremos um problema com uma rodovia, e sim com 295 pessoas residentes na ZAS", diz o texto.
A equipe do Hoje em Dia entrou em contato com a Vale, ANM, prefeitura de Mariana, Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Semad) e aguarda retorno.
Rompimento de barragem
Em 2015, Mariana foi palco da maior tragédia socioambiental do país, com o rompimento da barragem de Fundão, que atingiu o distrito de Bento Rodrigues. Dezenove pessoas morreram. Os rejeitos também atingiram a bacia do Rio Doce, devastando o curso d'água e provocando estrago em outras cidades mineiras e capixabas.
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Três barragens em Mariana, na região Central, foram interditadas por problemas de estabilidade, segundo a Agência Nacional de Mineração (ANM). O caso é investigado pelo Ministério Público.
De acordo com a agência, a situação é de “risco iminente”. Por conta disso, Pilhas de Estéril (PDE) Permanente I, Permanente II e União Vertente Santa Rita, na Mina da Fábrica Nova, foram interditadas. No local foram detectados falhas na estabilidade física e nos sistemas de drenagem.
No documento, um dos pontos abordados é a questão das pessoas que moram nas chamadas zona de autossalvamento (ZAS) e que podem ser atingidas em casos de rompimentos dos reservatórios.
“Se o mesmo ocorrer nestas estruturas, não teremos um problema com uma rodovia, e sim com 295 pessoas residentes na ZAS", diz o texto.
A equipe do Hoje em Dia entrou em contato com a Vale, ANM, prefeitura de Mariana, Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Semad) e aguarda retorno.
Rompimento de barragem
Em 2015, Mariana foi palco da maior tragédia socioambiental do país, com o rompimento da barragem de Fundão, que atingiu o distrito de Bento Rodrigues. Dezenove pessoas morreram. Os rejeitos também atingiram a bacia do Rio Doce, devastando o curso d'água e provocando estrago em outras cidades mineiras e capixabas.