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Hickmann ainda afirmou que existem três processos correndo em segredo de justiça contra o hotel, “que foi negligente em muitas coisas”.
"O agressor rendeu o Gustavo pouco antes de entrar no nosso quarto, invadiu, fez roleta russa com a gente. Foi uma coisa horrorosa. Foram 20 e poucos minutos de tortura psicológica. Era uma pessoa doente e que precisava de uma ajuda e ninguém percebeu. Se alguém falasse para mim que isso ia acontecer um dia, não ia acreditar”, contou a apresentadora.
Ana ainda falou dos momentos difíceis que a família viveu com as questões judiciais que surgiram após o atentado. Segundo ela, a família foi vítima do ataque, mesmo assim o cunhado foi parar no banco dos réus por ter reagido e matado o agressor.
"Quando o Gustavo sentou lá (no tribunal), ele não sentou sozinho, eu e a Giovana estávamos junto com ele, ali naquele momento, a família toda, e aquilo não era justo. Graças a Deus vencemos e provamos isso, deixamos bem claro o que aconteceu, que foi defesa", contou.
O ataque
Ana Hickmann estava hospedada em um hotel no Belvedere, na capital mineira, quando um homem armado, identificado como fã da artista, rendeu Gustavo para forçá-lo a entrar no quarto onde a ela e assessora estavam.
O agressor efetuou disparos dentro do quarto e dois tiros atingiram Giovana Oliveira.
As duas mulheres deixaram o local no momento em que Corrêa entrou em luta corporal contra o atirador, que levou três tiros e acabou morrendo no local.
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Hickmann ainda afirmou que existem três processos correndo em segredo de justiça contra o hotel, “que foi negligente em muitas coisas”.
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Ana ainda falou dos momentos difíceis que a família viveu com as questões judiciais que surgiram após o atentado. Segundo ela, a família foi vítima do ataque, mesmo assim o cunhado foi parar no banco dos réus por ter reagido e matado o agressor.
"Quando o Gustavo sentou lá (no tribunal), ele não sentou sozinho, eu e a Giovana estávamos junto com ele, ali naquele momento, a família toda, e aquilo não era justo. Graças a Deus vencemos e provamos isso, deixamos bem claro o que aconteceu, que foi defesa", contou.
O ataque
Ana Hickmann estava hospedada em um hotel no Belvedere, na capital mineira, quando um homem armado, identificado como fã da artista, rendeu Gustavo para forçá-lo a entrar no quarto onde a ela e assessora estavam.
O agressor efetuou disparos dentro do quarto e dois tiros atingiram Giovana Oliveira.
As duas mulheres deixaram o local no momento em que Corrêa entrou em luta corporal contra o atirador, que levou três tiros e acabou morrendo no local.