"Isso faz parte dessa grande onda. Eu acho que em Minas Gerais isso aconteceu. Acho até, e já disse isso publicamente, eu também acabo pagando por erros que não são meus, são da classe política como um todo. Mas, também, a resposabilidade é minha, evidentemente", disse o senador.
Questionado sobre seu papel no Senado e dentro do PSDB, Anastasia disse que, inicialmente, não deverá fazer uma oposição tão forte ao governo Zema, como foi com o PT de Fernando Pimentel. "Não tenho, de primeiro ímpeto, como tivemos em 2014, uma posição de oposição radical. Estou falando em meu nome, posição pessoal. A bancada de deputados cai ter que conversar sobre isso", disse Anastasia.
Porém, sobre um eventual apoio ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), o tucano disse aguardar um posicionamento da executiva nacional do PSDB. "Nós vamos conversar nacionalmente. A minha posição será aquela que a executiva nacional tomar", disse Anastasia.