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O número de registros de incêndios em vegetações, em Minas, na primeira quinzena de agosto deste ano é 22% menor do que no mesmo período do ano passado. Nos primeiros dias de agosto foram registradas 1.865 ocorrências, segundo dados do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais. No mesmo período de 2021, a corporação atendeu 2.408 chamados.
De acordo com a capitã Thaise Rocha, dos Bombeiros, apesar do número ser menor este ano, se comparado ao ano passado, a expectativa é que aumente nas próximas semanas e meses, já que os incêndios em vegetações no primeiro semestre de 2022 está acima do registrado em 2021.
"Ano passado tivemos vários recordes de queimadas. Este ano, pelo cenário, considerando as ocorrências, os atendimentos que temos feito, as condições climáticas e de ventos, existe uma possibilidade de ser ainda pior", alertou a capitã.
A militar lembrou que o período de estiagem começou na segunda quinzena de julho e deve ir até novembro.
Orientações
Thaise Rocha afirmou que a maior parte dos incêndios em vegetação é causada pelo ser humano e alertou para o manejo consciente do fogo ao limpar terrenos, nas beiras de estradas e na queima de lixo e descarte de resíduos.
"Nós pedimos que as pessoas façam um manejo consciente do fogo, para ele não ficar sem controle e provocar um incêndio. Pessoas que moram na área rural, por exemplo, devem fazer aceiros para as chamas não atingirem áreas além da necessária".
Nesta quarta-feira (17), os Bombeiros atenderam ao menos quatro chamados de queimadas na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Uma foi registrada em um condomínio de Nova Lima e outra em uma área do Parque Nacional da Serra do Gandarela, entre Ibirité e Confins.
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De acordo com a capitã Thaise Rocha, dos Bombeiros, apesar do número ser menor este ano, se comparado ao ano passado, a expectativa é que aumente nas próximas semanas e meses, já que os incêndios em vegetações no primeiro semestre de 2022 está acima do registrado em 2021.
"Ano passado tivemos vários recordes de queimadas. Este ano, pelo cenário, considerando as ocorrências, os atendimentos que temos feito, as condições climáticas e de ventos, existe uma possibilidade de ser ainda pior", alertou a capitã.
A militar lembrou que o período de estiagem começou na segunda quinzena de julho e deve ir até novembro.
Orientações
Thaise Rocha afirmou que a maior parte dos incêndios em vegetação é causada pelo ser humano e alertou para o manejo consciente do fogo ao limpar terrenos, nas beiras de estradas e na queima de lixo e descarte de resíduos.
"Nós pedimos que as pessoas façam um manejo consciente do fogo, para ele não ficar sem controle e provocar um incêndio. Pessoas que moram na área rural, por exemplo, devem fazer aceiros para as chamas não atingirem áreas além da necessária".
Nesta quarta-feira (17), os Bombeiros atenderam ao menos quatro chamados de queimadas na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Uma foi registrada em um condomínio de Nova Lima e outra em uma área do Parque Nacional da Serra do Gandarela, entre Ibirité e Confins.