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"Não tenho a menor dúvida disso (de que os números de 2016 estão superados). A gente já deve ter batido. Ainda estamos na fase de os dados chegarem, mas nós certamente já batemos 2016 falando de um ano inteiro", afirmou Baccheretti. Em 2016, o número de casos prováveis, usado como base de comparação pelo governo de Minas, tendo em vista que nem todos os casos da doença são confirmados, foi de 521.047. Com o índice atual, o estado está próximo de bater a marca registrada durante 2016, considerado o pior ano epidêmico até então.
Dos mais de 500 mil casos prováveis de dengue em Minas, 185.690 já estão confirmados. O Estado também soma 66 mortes pela doença e outras 308 estão em investigação. Baccheretti afirma, no entanto, que o pico da doença já ocorreu em Minas. A alta foi registrada na passagem do mês de fevereiro para março. Apesar disso, ele aponta que o sistema de saúde ainda terá alta demanda de atendimento nos próximos dias.
"Batemos o pico no final de fevereiro, na semana 10. Até descer, leva tempo. Teremos ainda muitos casos de dengue e chikungunya sendo atendidos nos hospitais, nas UPAs e postos de saúde, já com crescimento da sazonalidade das doenças respiratórias. Por isso essa somatória vai gerar um estresse ainda maior", prevê Baccheretti.
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"Não tenho a menor dúvida disso (de que os números de 2016 estão superados). A gente já deve ter batido. Ainda estamos na fase de os dados chegarem, mas nós certamente já batemos 2016 falando de um ano inteiro", afirmou Baccheretti. Em 2016, o número de casos prováveis, usado como base de comparação pelo governo de Minas, tendo em vista que nem todos os casos da doença são confirmados, foi de 521.047. Com o índice atual, o estado está próximo de bater a marca registrada durante 2016, considerado o pior ano epidêmico até então.
Dos mais de 500 mil casos prováveis de dengue em Minas, 185.690 já estão confirmados. O Estado também soma 66 mortes pela doença e outras 308 estão em investigação. Baccheretti afirma, no entanto, que o pico da doença já ocorreu em Minas. A alta foi registrada na passagem do mês de fevereiro para março. Apesar disso, ele aponta que o sistema de saúde ainda terá alta demanda de atendimento nos próximos dias.
"Batemos o pico no final de fevereiro, na semana 10. Até descer, leva tempo. Teremos ainda muitos casos de dengue e chikungunya sendo atendidos nos hospitais, nas UPAs e postos de saúde, já com crescimento da sazonalidade das doenças respiratórias. Por isso essa somatória vai gerar um estresse ainda maior", prevê Baccheretti.