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A agressora acusou a Globo de "perseguir Bolsonaro e seus apoiadores" e gritou o jargão "Globo lixo" ao deixar a cena. O ataque ocorreu por volta das 10h, enquanto Paula e um repórter cinematográfico aguardavam para transmitir informações sobre as eleições municipais na cidade de São Paulo. Apesar do susto, a repórter conseguiu se defender e não sofreu ferimentos graves. Sua entrada ao vivo foi remanejada, ocorrendo apenas no final da edição do telejornal. A repórter preferiu não registrar boletim de ocorrência.
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) emitiu uma nota oficial na terça-feira (1), repudiando a violência sofrida pela jornalista. "O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) repudia toda e qualquer violência contra os trabalhadores. Os jornalistas não podem ser confundidos com os donos dos meios de comunicação onde trabalham", afirmou a entidade.
A nota do sindicato também ressaltou o aumento das tensões em torno da cobertura das eleições, que ocorrem no próximo domingo (6), e destacou que, recentemente, foram enviadas recomendações às principais empresas de comunicação para reforçar a segurança dos profissionais no campo. O SJSP sugeriu que as equipes de reportagem sejam compostas por pelo menos três pessoas: repórter, cinegrafista e assistente, visando minimizar o risco de situações violentas como a enfrentada por Paula Araújo.
Este episódio ressalta a crescente hostilidade que alguns profissionais de imprensa vêm enfrentando no atual cenário político brasileiro, especialmente em períodos eleitorais, quando o ambiente polarizado tende a provocar confrontos com a mídia.
Brasil247
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A repórter Paula Araújo, da Globo em São Paulo, foi agredida por uma mulher que se identificava como apoiadora de Jair Bolsonaro (PL), em um incidente ocorrido na segunda-feira (30). A jornalista estava em frente à sede da emissora no bairro de Vila Cordeiro, zona sul da capital paulista, quando foi surpreendida pela agressora pouco antes de sua participação no programa Conexão GloboNews, segundo o portal F5. A mulher tentou usar um tripé de câmera como arma e desferiu um tapa em Paula, antes de fugir do local.
A agressora acusou a Globo de "perseguir Bolsonaro e seus apoiadores" e gritou o jargão "Globo lixo" ao deixar a cena. O ataque ocorreu por volta das 10h, enquanto Paula e um repórter cinematográfico aguardavam para transmitir informações sobre as eleições municipais na cidade de São Paulo. Apesar do susto, a repórter conseguiu se defender e não sofreu ferimentos graves. Sua entrada ao vivo foi remanejada, ocorrendo apenas no final da edição do telejornal. A repórter preferiu não registrar boletim de ocorrência.
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) emitiu uma nota oficial na terça-feira (1), repudiando a violência sofrida pela jornalista. "O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) repudia toda e qualquer violência contra os trabalhadores. Os jornalistas não podem ser confundidos com os donos dos meios de comunicação onde trabalham", afirmou a entidade.
A nota do sindicato também ressaltou o aumento das tensões em torno da cobertura das eleições, que ocorrem no próximo domingo (6), e destacou que, recentemente, foram enviadas recomendações às principais empresas de comunicação para reforçar a segurança dos profissionais no campo. O SJSP sugeriu que as equipes de reportagem sejam compostas por pelo menos três pessoas: repórter, cinegrafista e assistente, visando minimizar o risco de situações violentas como a enfrentada por Paula Araújo.
Este episódio ressalta a crescente hostilidade que alguns profissionais de imprensa vêm enfrentando no atual cenário político brasileiro, especialmente em períodos eleitorais, quando o ambiente polarizado tende a provocar confrontos com a mídia.
Brasil247