O jornalista Glenn Greenwald alertou novamente para a partidarização da Operação Lava Jato, que blindou o ministro da Economia, Paulo Guedes. A GPG Consultoria, empresa do titular da pasta, repassou R$ 560,8 mil a um escritório de fachada. Segundo Glenn, há "muitas evidências" de que Sérgio Moro e a Lava Jato "foram corrompidos". "Mas agora está além do debate razoável que, ao longo dos últimos anos, eles foram primariamente uma operação politizada e corrompida", escreveu o jornalista no Twitter
array(31) {
["id"]=>
int(110004)
["title"]=>
string(75) "Proteção a Guedes explicita corrupção da Lava Jato, diz Glenn Greenwald"
["content"]=>
string(2870) "Brasília - O jornalista Glenn Greenwald, que vem revelando irregularidades da Lava Jato, alertou novamente para a partidarização da operação, que blindou o ministro da Economia, Paulo Guedes. A GPG Consultoria, empresa do titular da pasta, repassou R$ 560,8 mil em 2007 a um escritório de fachada, suspeito de lavar dinheiro para esquema de distribuição de propinas a agentes públicos no governo do Paraná. A instituição que recebeu a quantia foi a Power Marketing Assessoria e Planejamento, operada por um assessor do ex-governador Beto Richa (PSDB-PR).
"Pode-se debater quais intenções impulsionaram Moro e Lava Jato no início (2014/5). Há muitas evidências de que eles foram corrompidos até então. Mas agora está além do debate razoável que, ao longo dos últimos anos, eles foram primariamente uma operação politizada e corrompida", escreveu o jornalista no Twitter.
A Lava Jato denunciou em abril do ano passado 18 pessoas, acusadas de participar do suposto esquema de corrupção e desvio de verbas do estado. De acordo com as investigações, o objetivo do esquema era o de beneficiar a Econorte, do Grupo Triunfo, em concessões de rodovias. O caso foi investigado na Operação Integração, fase da Lava Jato deflagrada em 22 de fevereiro de 2018.
Guedes não ficou entre os acusados de corrupção. A Lava Jato afirma que a denúncia focou pessoas e empresas sobre as quais havia “prova robusta".
Ao jornal Folha de S.Paulo, Guedes não disse quais serviços justificaram o desembolso.
Glenn Greenwald
✔@ggreenwald
Pode-se debater quais intenções impulsionaram Moro e Lava Jato no início (2014/5). Há muitas evidências de que eles foram corrompidos até então. Mas agora está além do debate razoável que, ao longo dos últimos anos, eles foram primariamente uma operação politizada e corrompida: https://twitter.com/xicosa/status/1163764545703350272 …
xico sá
✔@xicosa
Lava Jato ignorou repasse de Guedes em denúncia de empresa de fachada https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/08/lava-jato-ignorou-repasse-de-guedes-em-denuncia-contra-empresa-de-fachada.shtml … @UOLNoticias #UOL
"
["author"]=>
string(10) "Brasil 247"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(555352)
["filename"]=>
string(9) "glins.jpg"
["size"]=>
string(5) "41782"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(11) "nova/gente/"
}
["image_caption"]=>
string(20) "(Foto: Senado | ABr)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(610) "
O jornalista Glenn Greenwald alertou novamente para a partidarização da Operação Lava Jato, que blindou o ministro da Economia, Paulo Guedes. A GPG Consultoria, empresa do titular da pasta, repassou R$ 560,8 mil a um escritório de fachada. Segundo Glenn, há "muitas evidências" de que Sérgio Moro e a Lava Jato "foram corrompidos". "Mas agora está além do debate razoável que, ao longo dos últimos anos, eles foram primariamente uma operação politizada e corrompida", escreveu o jornalista no Twitter
"
["author_slug"]=>
string(10) "brasil-247"
["views"]=>
int(223)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(802)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(70) "protecao-a-guedes-explicita-corrupcao-da-lava-jato-diz-glenn-greenwald"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(454)
["name"]=>
string(6) "Mídia"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(0) ""
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(5) "midia"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(454)
["name"]=>
string(6) "Mídia"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(0) ""
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(5) "midia"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2019-08-20 15:27:57.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2019-12-27 11:10:56.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2019-08-20T15:30:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(20) "nova/gente/glins.jpg"
}
Brasília - O jornalista Glenn Greenwald, que vem revelando irregularidades da Lava Jato, alertou novamente para a partidarização da operação, que blindou o ministro da Economia, Paulo Guedes. A GPG Consultoria, empresa do titular da pasta, repassou R$ 560,8 mil em 2007 a um escritório de fachada, suspeito de lavar dinheiro para esquema de distribuição de propinas a agentes públicos no governo do Paraná. A instituição que recebeu a quantia foi a Power Marketing Assessoria e Planejamento, operada por um assessor do ex-governador Beto Richa (PSDB-PR).
"Pode-se debater quais intenções impulsionaram Moro e Lava Jato no início (2014/5). Há muitas evidências de que eles foram corrompidos até então. Mas agora está além do debate razoável que, ao longo dos últimos anos, eles foram primariamente uma operação politizada e corrompida", escreveu o jornalista no Twitter.
A Lava Jato denunciou em abril do ano passado 18 pessoas, acusadas de participar do suposto esquema de corrupção e desvio de verbas do estado. De acordo com as investigações, o objetivo do esquema era o de beneficiar a Econorte, do Grupo Triunfo, em concessões de rodovias. O caso foi investigado na Operação Integração, fase da Lava Jato deflagrada em 22 de fevereiro de 2018.
Guedes não ficou entre os acusados de corrupção. A Lava Jato afirma que a denúncia focou pessoas e empresas sobre as quais havia “prova robusta".
Ao jornal Folha de S.Paulo, Guedes não disse quais serviços justificaram o desembolso.
Glenn Greenwald
✔@ggreenwald
Pode-se debater quais intenções impulsionaram Moro e Lava Jato no início (2014/5). Há muitas evidências de que eles foram corrompidos até então. Mas agora está além do debate razoável que, ao longo dos últimos anos, eles foram primariamente uma operação politizada e corrompida: https://twitter.com/xicosa/status/1163764545703350272 …
xico sá
✔@xicosa
Lava Jato ignorou repasse de Guedes em denúncia de empresa de fachada https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/08/lava-jato-ignorou-repasse-de-guedes-em-denuncia-contra-empresa-de-fachada.shtml … @UOLNoticias #UOL