Escolhida como alvo prioritário de Jair Bolsonaro no primeiro dia de 2019, a imprensa come o pão que o diabo amassou na cerimônia de posse; a jornalista Amanda Audi, do Intercept, relata que nem cachorros são tratados desta maneira; Ana Dubeux, do Correio Braziliense, diz que profissionais da imprensa não têm direito a água e a banheiro; Vicente Nunes, também do Correio, afirma que correspondentes da China e da França decidiram abandonar a cobertura