Brasília - Em artigo, o jornalista Reinaldo Azevedo afirma que um governo composto por tantos generais deve exigir a atenção de todos; "Acrescente-se o fato de que esse mesmo presidente fez questão de deixar claro, mais uma vez, que não pretende mesmo complementar seu primeiro escalão com indicações feitas por partidos políticos", ressalta.
"Na primeira fila, há os que são de sua cota pessoal, os das bancadas temáticas, os de Paulo Guedes e a frente fardada, sim. Pode dar certo? Vamos ver. O fato de nenhuma democracia do mundo ter essa configuração nos diz como é a coisa lá fora. Para levar adiante seu programa de governo, seja ele qual for, Bolsonaro considera mais importante contar com esses generais do que negociar com os partidos. É uma aposta arriscada", alerta Azevedo.