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A falta de profissionais capacitados vai deixar, até o fim do ano, nada menos que 25 mil vagas em Tecnologia da Informação ociosas em todo o país. Atualmente, o setor já emprega 845 mil pessoas. Até 2024, a expectativa é a de gerar mais 350 mil novas oportunidades de trabalho. Os dados são da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom).
Para especialistas, os índices mostram o quanto esses profissionais são valorizados por promover o progresso e a organização de empresas privadas e órgãos públicos. A atuação passa pelo desenvolvimento de software ou gerenciamento de projetos, banco de dados, plataformas de armazenamento (conhecidas como nuvem) e criação de startups.
“É muito arriscado para um empreendimento não pensar em aplicação da tecnologia nos próprios negócios”, destaca a gerente sênior Flávia Alencastro, da empresa de recrutamento Robert Half.
Exigência
No entanto, tantas possibilidades oferecidas pelo avanço tecnológico – inclusive as ferramentas que permitem a inteligência virtual e a “big data” (geração de dados) – exigem um profissional mais bem preparado. “E é um grande desafio encontrar pessoas qualificadas e com boas experiências para as posições na área de TI”, frisa Flávia Alencastro.
A necessidade da capa-citação é compreendida por Douglas Barros, de 24 anos. Aluno do 6º período de Sistemas de Informação nas Faculdades Promove, o jovem já planeja o que fazer após a formatura: atuar com programação web e mobile (dispositivos móveis). “Em sala de aula, entendo a teoria e aprendo como ela é útil ao ser executada em ferramentas de ponta”, conta.
Agilidade
A cada ano, cerca de 46 mil alunos concluem graduações na área de tecnologia no Brasil. Porém, nem sempre os centros acadêmicos acompanham a evolução do setor, alertam especialistas.
Coordenadora do mestrado em Tecnologias Aplicadas à Saúde, do Promove, Rosângela Hickson afirma ser esse um dificultador na formação. Ela afirma ser de responsabilidade de cada instituição criar mecanismos e estratégias para oferecer ao universitário uma qualificação atual e bem embasada. “Não basta a regulamentação curricular, é preciso parcerias com grandes empresas de software, banco de dados, sistemas e programação para que a formação seja a ideal. É isso o que oferecemos aos nossos alunos”, destaca a docente.
Mesma opinião tem o vice-presidente de Comunicação e Marketing da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro-MG), Fernando Santos, que reforça a importância dos cursos e qualificações.
“São essenciais para que o técnico em TI aprofunde os conhecimentos e conheça o que há de novo. No entanto, o governo, a universidade e as empresas precisam atuar juntas, em parceria, para atender as demandas do mercado que não param de crescer”.
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Para especialistas, os índices mostram o quanto esses profissionais são valorizados por promover o progresso e a organização de empresas privadas e órgãos públicos. A atuação passa pelo desenvolvimento de software ou gerenciamento de projetos, banco de dados, plataformas de armazenamento (conhecidas como nuvem) e criação de startups.
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No entanto, tantas possibilidades oferecidas pelo avanço tecnológico – inclusive as ferramentas que permitem a inteligência virtual e a “big data” (geração de dados) – exigem um profissional mais bem preparado. “E é um grande desafio encontrar pessoas qualificadas e com boas experiências para as posições na área de TI”, frisa Flávia Alencastro.
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A cada ano, cerca de 46 mil alunos concluem graduações na área de tecnologia no Brasil. Porém, nem sempre os centros acadêmicos acompanham a evolução do setor, alertam especialistas.
Coordenadora do mestrado em Tecnologias Aplicadas à Saúde, do Promove, Rosângela Hickson afirma ser esse um dificultador na formação. Ela afirma ser de responsabilidade de cada instituição criar mecanismos e estratégias para oferecer ao universitário uma qualificação atual e bem embasada. “Não basta a regulamentação curricular, é preciso parcerias com grandes empresas de software, banco de dados, sistemas e programação para que a formação seja a ideal. É isso o que oferecemos aos nossos alunos”, destaca a docente.
Mesma opinião tem o vice-presidente de Comunicação e Marketing da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro-MG), Fernando Santos, que reforça a importância dos cursos e qualificações.
“São essenciais para que o técnico em TI aprofunde os conhecimentos e conheça o que há de novo. No entanto, o governo, a universidade e as empresas precisam atuar juntas, em parceria, para atender as demandas do mercado que não param de crescer”.