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Conforme o Corpo de Bombeiros do Estado, as chamas avançam em várias direções e em proporções que nunca foram registradas nesse ecossistema, um dos mais significativos do País. Somente entre segunda-feira, 28, e terça-feira, 29, os satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais detectaram 799 focos de incêndio na região.
O Pantanal Sul já sofreu queimadas intensas em setembro deste ano, por causa da estiagem. Uma força-tarefa coordenada pela Defesa Civil estadual conseguiu controlar os focos, mas eles reapareceram no último domingo. Conforme o governo do Estado, as chamas se expandem com incrível rapidez, produzindo um cenário de devastação, com árvores calcinadas, animais mortos ou fugindo das labaredas. A fumaça prejudica o tráfego em rodovias e interfere na visibilidade das aeronaves que combatem o fogo.
Os incêndios atingem principalmente os municípios de Corumbá, Miranda e Aquidiana.
Nesta quarta-feira, 30, novos focos eclodiram ao longo da BR-262, principal rodovia da região, formando uma linha de fogo que chegava a 50 quilômetros de extensão. Pantaneiros foram obrigados a transferir o gado para áreas alagadas. Algumas pousadas ao longo da Estrada-Parque (MS-184), região de atrativos turísticos, conhecida como Passo da Lontra, chegaram a ficar isoladas pelos incêndios.
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Conforme o Corpo de Bombeiros do Estado, as chamas avançam em várias direções e em proporções que nunca foram registradas nesse ecossistema, um dos mais significativos do País. Somente entre segunda-feira, 28, e terça-feira, 29, os satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais detectaram 799 focos de incêndio na região.
O Pantanal Sul já sofreu queimadas intensas em setembro deste ano, por causa da estiagem. Uma força-tarefa coordenada pela Defesa Civil estadual conseguiu controlar os focos, mas eles reapareceram no último domingo. Conforme o governo do Estado, as chamas se expandem com incrível rapidez, produzindo um cenário de devastação, com árvores calcinadas, animais mortos ou fugindo das labaredas. A fumaça prejudica o tráfego em rodovias e interfere na visibilidade das aeronaves que combatem o fogo.
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Nesta quarta-feira, 30, novos focos eclodiram ao longo da BR-262, principal rodovia da região, formando uma linha de fogo que chegava a 50 quilômetros de extensão. Pantaneiros foram obrigados a transferir o gado para áreas alagadas. Algumas pousadas ao longo da Estrada-Parque (MS-184), região de atrativos turísticos, conhecida como Passo da Lontra, chegaram a ficar isoladas pelos incêndios.