array(31) {
["id"]=>
int(151625)
["title"]=>
string(72) "STF julga auxílio de R$ 16 mil a juízes mineiros para compra de livros"
["content"]=>
string(2289) "O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou, na sexta-feira (23), julgamento que pode derrubar "auxílio-aperfeiçoamento" pago a magistrados do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Questionado pela Procuradoria-Geral da República, o benefício prevê reembolso de gastos com "livros jurídicos, digitais e material de informática".
Segundo a norma, os magistrados podem gastar, a cada ano, até metade do valor de um salário mensal. Um juiz de primeiro grau do Tribunal de Justiça de Minas tem subsídio de 32,2 mil. Já um desembargador ganha R$ 37,5 mil. Assim, cada um pode ganhar pelo menos R$ 16 mil por ano com o auxílio-aperfeiçoamento, além dos demais benefícios da classe.
Votos
Os ministros discutem se a lei que instituiu o auxílio, editada em 2001, é constitucional. Até o momento, há três votos pela derrubada do benefício: o do relator, Alexandre de Moraes, e os dos ministros André Mendonça e Gilmar Mendes. A avaliação é de que o benefício "tem caráter de indevido acréscimo remuneratório aos magistrados mineiros".
O tema é discutido no plenário virtual, em sessão que foi aberta nesta sexta-feira e tem previsão de terminar no dia 30. O colegiado analisa uma ação que foi proposta pela PGR em 2015.
A avaliação de Moraes considerou que o benefício é "verdadeiro adicional" calculado sobre o valor dos vencimentos do magistrado, o que violaria a Constituição.
"
["author"]=>
string(19) "Correio Braziliense"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(605160)
["filename"]=>
string(16) "moraeslivros.jpg"
["size"]=>
string(5) "60018"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(19) "marquivo/internnen/"
}
["image_caption"]=>
string(235) " Os ministros do Supremo discutem se a lei que instituiu o auxílio, editada em 2001, é constitucional. Avaliação preliminar é de que benefício é um acréscimo indevido ao salário dos magistrados (crédito: Carlos Moura/SCO/STF)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(0) ""
["author_slug"]=>
string(19) "correio-braziliense"
["views"]=>
int(249)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(true)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(69) "stf-julga-auxilio-de-r-16-mil-a-juizes-mineiros-para-compra-de-livros"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(442)
["name"]=>
string(8) "Justiça"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(7) "justica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(442)
["name"]=>
string(8) "Justiça"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(7) "justica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-06-25 20:51:16.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2023-06-25 20:51:16.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2023-06-25T20:50:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(35) "marquivo/internnen/moraeslivros.jpg"
}
O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou, na sexta-feira (23), julgamento que pode derrubar "auxílio-aperfeiçoamento" pago a magistrados do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Questionado pela Procuradoria-Geral da República, o benefício prevê reembolso de gastos com "livros jurídicos, digitais e material de informática".
Segundo a norma, os magistrados podem gastar, a cada ano, até metade do valor de um salário mensal. Um juiz de primeiro grau do Tribunal de Justiça de Minas tem subsídio de 32,2 mil. Já um desembargador ganha R$ 37,5 mil. Assim, cada um pode ganhar pelo menos R$ 16 mil por ano com o auxílio-aperfeiçoamento, além dos demais benefícios da classe.
Votos
Os ministros discutem se a lei que instituiu o auxílio, editada em 2001, é constitucional. Até o momento, há três votos pela derrubada do benefício: o do relator, Alexandre de Moraes, e os dos ministros André Mendonça e Gilmar Mendes. A avaliação é de que o benefício "tem caráter de indevido acréscimo remuneratório aos magistrados mineiros".
O tema é discutido no plenário virtual, em sessão que foi aberta nesta sexta-feira e tem previsão de terminar no dia 30. O colegiado analisa uma ação que foi proposta pela PGR em 2015.
A avaliação de Moraes considerou que o benefício é "verdadeiro adicional" calculado sobre o valor dos vencimentos do magistrado, o que violaria a Constituição.