array(31) {
["id"]=>
int(113353)
["title"]=>
string(63) "Justiça reconhece vínculo entre empresa de entrega e motoboys"
["content"]=>
string(4184) "DECISÃO
A 8ª Vara do Trabalho de São Paulo determinou que há vínculo empregatício entre a empresa Loggi e os motoboys que fazem entregas por meio da plataforma.
A decisão, que vale para todo o território nacional, foi assinada pela juíza Lávia Lacerda Menendez e acata parcialmente pedidos feitos em ação civil pública ajuizada pelo MPT (Ministério Público do Trabalho).
O despacho determina que a Loggi contrate até maio de 2020, em regime CLT, todos os condutores cadastrados em seu sistema que atuaram de outubro até dezembro. Em caso de descumprimento, a juíza estipulou multa de R$ 10 mil por trabalhador em situação irregular.
Entre outras determinações da decisão judicial, a empresa está proibida de contratar motoristas como autônomos, deve controlar a jornada de trabalho desses profissionais -limitando-a a oito horas por dia- e terá que pagar R$ 30 milhões como "compensação pecuniária".
Esse valor deverá ser "depositado diretamente junto às instituições beneficentes escolhidas pelas rés dentre as 100 melhores organizações não governamentais brasileiras".
A Loggi, via assessoria de imprensa, disse lamentar a decisão. "A empresa reitera que a decisão pode ser revista pelos tribunais superiores e que continuará gerando renda para milhares de entregadores, clientes e movimentando a economia brasileira".
Leia a íntegra da nota da Loggi abaixo:
"A Loggi lamenta a decisão da Justiça do Trabalho que considerou, em primeira instância, a existência de vínculo de emprego entre entregadores e a empresa de tecnologia.
A empresa reitera que a decisão pode ser revista pelos tribunais superiores e que continuará gerando renda para milhares de entregadores, clientes e movimentando a economia brasileira.
Para garantir a proteção social aos milhares de entregadores autônomos, a Loggi só cadastra profissionais que sejam Microempreendedores Individuais (MEI), sistema criado pelo governo federal para formalizar os profissionais e assegurá-los aposentadoria e assistência social.
Preocupada com todos os parceiros, a Loggi disponibiliza seguro contra acidentes, oferece cursos de pilotagem, realiza campanhas permanentes de segurança no trânsito e disponibiliza locais para descanso e convívio (Toca da Loggi) para todos os entregadores autônomos.
As novas tecnologias vieram para promover a aproximação de profissionais liberais com pessoas interessadas na contratação, proporcionando maior geração de renda, oferecendo oportunidades que não existiam anteriormente. São médicos, advogados, motoristas e entregadores que podem se beneficiar dessa revolução tecnológica.
Essa transformação digital já está trazendo mudanças estruturais em todo mercado de trabalho e na economia, a partir de jornadas mais flexíveis e uso de tecnologias para encontrar oportunidades de renda.
Em modelos de negócio que promovem a inovação, é natural que haja dúvidas sobre como eles funcionam. Desde outubro de 2018, a empresa tem dialogado com o Ministério Público do Trabalho e os demais órgãos responsáveis, esclarecendo as dúvidas acerca do funcionamento de sua plataforma."
"
["author"]=>
string(30) " MÔNICA BERGAMO (FOLHAPRESS)"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(559254)
["filename"]=>
string(10) "loggis.jpg"
["size"]=>
string(5) "74562"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(9) "politica/"
}
["image_caption"]=>
string(165) "Após Justiça considerar vinculo empregatício, Loggi terá que limitar jornada e implementar registro eletrônico de motoboys /Foto: Reprodução / Facebook @Loggi"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(90) "
Loggi terá que limitar jornada e implementar registro eletrônico
"
["author_slug"]=>
string(25) "monica-bergamo-folhapress"
["views"]=>
int(528)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(61) "justica-reconhece-vinculo-entre-empresa-de-entrega-e-motoboys"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(442)
["name"]=>
string(8) "Justiça"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(7) "justica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(442)
["name"]=>
string(8) "Justiça"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(7) "justica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2019-12-06 21:13:11.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2020-02-04 12:47:11.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2019-12-06T12:10:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(19) "politica/loggis.jpg"
}
DECISÃO
A 8ª Vara do Trabalho de São Paulo determinou que há vínculo empregatício entre a empresa Loggi e os motoboys que fazem entregas por meio da plataforma.
A decisão, que vale para todo o território nacional, foi assinada pela juíza Lávia Lacerda Menendez e acata parcialmente pedidos feitos em ação civil pública ajuizada pelo MPT (Ministério Público do Trabalho).
O despacho determina que a Loggi contrate até maio de 2020, em regime CLT, todos os condutores cadastrados em seu sistema que atuaram de outubro até dezembro. Em caso de descumprimento, a juíza estipulou multa de R$ 10 mil por trabalhador em situação irregular.
Entre outras determinações da decisão judicial, a empresa está proibida de contratar motoristas como autônomos, deve controlar a jornada de trabalho desses profissionais -limitando-a a oito horas por dia- e terá que pagar R$ 30 milhões como "compensação pecuniária".
Esse valor deverá ser "depositado diretamente junto às instituições beneficentes escolhidas pelas rés dentre as 100 melhores organizações não governamentais brasileiras".
A Loggi, via assessoria de imprensa, disse lamentar a decisão. "A empresa reitera que a decisão pode ser revista pelos tribunais superiores e que continuará gerando renda para milhares de entregadores, clientes e movimentando a economia brasileira".
Leia a íntegra da nota da Loggi abaixo:
"A Loggi lamenta a decisão da Justiça do Trabalho que considerou, em primeira instância, a existência de vínculo de emprego entre entregadores e a empresa de tecnologia.
A empresa reitera que a decisão pode ser revista pelos tribunais superiores e que continuará gerando renda para milhares de entregadores, clientes e movimentando a economia brasileira.
Para garantir a proteção social aos milhares de entregadores autônomos, a Loggi só cadastra profissionais que sejam Microempreendedores Individuais (MEI), sistema criado pelo governo federal para formalizar os profissionais e assegurá-los aposentadoria e assistência social.
Preocupada com todos os parceiros, a Loggi disponibiliza seguro contra acidentes, oferece cursos de pilotagem, realiza campanhas permanentes de segurança no trânsito e disponibiliza locais para descanso e convívio (Toca da Loggi) para todos os entregadores autônomos.
As novas tecnologias vieram para promover a aproximação de profissionais liberais com pessoas interessadas na contratação, proporcionando maior geração de renda, oferecendo oportunidades que não existiam anteriormente. São médicos, advogados, motoristas e entregadores que podem se beneficiar dessa revolução tecnológica.
Essa transformação digital já está trazendo mudanças estruturais em todo mercado de trabalho e na economia, a partir de jornadas mais flexíveis e uso de tecnologias para encontrar oportunidades de renda.
Em modelos de negócio que promovem a inovação, é natural que haja dúvidas sobre como eles funcionam. Desde outubro de 2018, a empresa tem dialogado com o Ministério Público do Trabalho e os demais órgãos responsáveis, esclarecendo as dúvidas acerca do funcionamento de sua plataforma."