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Nesta segunda-feira (14), a Comissão Europeia declarou que irá oferecer 210 milhões de euros a 15 países, a maioria da África, para ajudar a combater o aumento da insegurança alimentar. "A guerra da Rússia na Ucrânia está a ter um grande efeito no fornecimento global de alimentos. Países que já eram vulneráveis a choques alimentares foram colocados numa situação dramática. Temos de agir para evitar a fome em algumas das zonas mais pobres do mundo", declarou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
De acordo com a entidade, em 2022 a insegurança alimentar atingiu níveis sem precedentes, tanto em escala como em gravidade, com pelo menos 205 milhões de pessoas em situação de insegurança alimentar aguda e que necessitam de assistência urgente. “Este é o nível mais elevado de que se tem registro", destacou Leyen.
Neste novo pacote de ajuda serão beneficiados cinco países da África Ocidental e Central (Burkina Faso, Mali, Níger, Chade e República Centro Africana), quatro da África Oriental e Austral (Sudão, Sudão do Sul, Etiópia e Somália), três do Médio Oriente (Iémen, Síria e Líbano), Afeganistão e ainda à crise regional na América Latina causada pela situação na Venezuela e ao Corredor Seco da América Central.
O apoio global da UE à segurança alimentar global alcançará a marca de oito bilhões de euros entre 2020 e 2024.
ONU envia ajuda humanitária a Kherson
Hoje a Organização das Nações Unidas (ONU) também comunicou a entrega de bens de primeira necessidade à população civil de Kherson, depois das tropas ucranianas terem recuperado o controle da cidade do sul do país. De acordo com a ONU, esta é a primeira vez que trabalhadores humanitários conseguem entrar em Kherson com ajuda humanitária desde o início de março, que enfrenta falta de água e de eletricidade, enquanto os mercados estão com pouca comida e as instalações de saúde carecem de medicamentos
Em nota, a ONU informou que a ação contou com diversas organizações do seu sistema e foi liderada pela Coordenadora Humanitária das Nações Unidas, Denise Brown. "O povo de Kherson está lutando para pode ter as suas necessidades básicas, o que faz aumentar o trauma por ter sofrido meses de bombardeios constantes, por ter sido forçado a fugir das suas próprias casas, assistindo ainda no percurso à morte de familiares. As pessoas precisam de apoio urgente e estamos a agir rapidamente para ajudá-las. A operação permitiu, entre outros aspetos, a entrega de alimentos, água e medicamentos a milhares de civis que estavam em falta desde que as forças militares russas assumiram o controle da cidade", disse Denise Brown.
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Nesta segunda-feira (14), a Comissão Europeia declarou que irá oferecer 210 milhões de euros a 15 países, a maioria da África, para ajudar a combater o aumento da insegurança alimentar. "A guerra da Rússia na Ucrânia está a ter um grande efeito no fornecimento global de alimentos. Países que já eram vulneráveis a choques alimentares foram colocados numa situação dramática. Temos de agir para evitar a fome em algumas das zonas mais pobres do mundo", declarou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
De acordo com a entidade, em 2022 a insegurança alimentar atingiu níveis sem precedentes, tanto em escala como em gravidade, com pelo menos 205 milhões de pessoas em situação de insegurança alimentar aguda e que necessitam de assistência urgente. “Este é o nível mais elevado de que se tem registro", destacou Leyen.
Neste novo pacote de ajuda serão beneficiados cinco países da África Ocidental e Central (Burkina Faso, Mali, Níger, Chade e República Centro Africana), quatro da África Oriental e Austral (Sudão, Sudão do Sul, Etiópia e Somália), três do Médio Oriente (Iémen, Síria e Líbano), Afeganistão e ainda à crise regional na América Latina causada pela situação na Venezuela e ao Corredor Seco da América Central.
O apoio global da UE à segurança alimentar global alcançará a marca de oito bilhões de euros entre 2020 e 2024.
ONU envia ajuda humanitária a Kherson
Hoje a Organização das Nações Unidas (ONU) também comunicou a entrega de bens de primeira necessidade à população civil de Kherson, depois das tropas ucranianas terem recuperado o controle da cidade do sul do país. De acordo com a ONU, esta é a primeira vez que trabalhadores humanitários conseguem entrar em Kherson com ajuda humanitária desde o início de março, que enfrenta falta de água e de eletricidade, enquanto os mercados estão com pouca comida e as instalações de saúde carecem de medicamentos
Em nota, a ONU informou que a ação contou com diversas organizações do seu sistema e foi liderada pela Coordenadora Humanitária das Nações Unidas, Denise Brown. "O povo de Kherson está lutando para pode ter as suas necessidades básicas, o que faz aumentar o trauma por ter sofrido meses de bombardeios constantes, por ter sido forçado a fugir das suas próprias casas, assistindo ainda no percurso à morte de familiares. As pessoas precisam de apoio urgente e estamos a agir rapidamente para ajudá-las. A operação permitiu, entre outros aspetos, a entrega de alimentos, água e medicamentos a milhares de civis que estavam em falta desde que as forças militares russas assumiram o controle da cidade", disse Denise Brown.