"Esses [sinais de respiração e pulso], junto com o sensor de temperatura, significam que há uma possibilidade de vida", disse a repórteres o socorrista Eddy Bitar, que auxilia os trabalhos de equipes de resgate libanesas em Beirute
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O anúncio de Bitar ocorre aproximadamente um mês após a forte explosão que ocorreu no porto de Beirute no dia 4 de agosto e que deixou ao menos 171 pessoas mortas. As informações foram publicadas pela agência Reuters.
"Esses [sinais de respiração e pulso], junto com o sensor de temperatura, significam que há uma possibilidade de vida", disse Bitar a repórteres.
A equipe com um cão de resgate detectou movimento sob um prédio desabado na área de Gemmayze, uma das mais atingidas pela explosão em Beirute.
Segundo o socorrista Francesco Lermonda, é raro, mas não inédito, alguém sobreviver sob os escombros por um mês.
A tragédia desencadeou uma onda de protestos e acusações contra o governo, aprofundou a crise econômica no país e deixou o cenário político ainda mais instável.
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O socorrista Eddy Bitar, que auxilia os trabalhos de equipes de resgate libanesas em Beirute disse nesta quinta-feira (3) que foram detectados sinais de vida sob os escombros.
O anúncio de Bitar ocorre aproximadamente um mês após a forte explosão que ocorreu no porto de Beirute no dia 4 de agosto e que deixou ao menos 171 pessoas mortas. As informações foram publicadas pela agência Reuters.
"Esses [sinais de respiração e pulso], junto com o sensor de temperatura, significam que há uma possibilidade de vida", disse Bitar a repórteres.
A equipe com um cão de resgate detectou movimento sob um prédio desabado na área de Gemmayze, uma das mais atingidas pela explosão em Beirute.
Segundo o socorrista Francesco Lermonda, é raro, mas não inédito, alguém sobreviver sob os escombros por um mês.
A tragédia desencadeou uma onda de protestos e acusações contra o governo, aprofundou a crise econômica no país e deixou o cenário político ainda mais instável.